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⁠Não vim guiar cordeiros, vim despertar leões.

Por Javier Milei

Lucas, LC, 2:9, E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam, e a glória do Senhor brilhou ao redor deles; e ficaram tomados de grande temor.

Por Lucas, Novo Testamento

— Não há gradações de perversidade? Será o mal um imenso e perigoso poço onde se cai ao primeiro pecado, mergulhando até o fundo? — Sim, acho que é. — respondi. — E não é lógico, como você tenta aparentar. — Mas não está sendo justo — disse, com o primeiro vislumbre de emoção na voz. — Certamente atribui grandes graus e variações à bondade. Existe a bondade da criança, que é inocência, e há a bondade do monge que abriu mão de tudo e vive uma existência de auto-privação e trabalho. A bondade dos santos, a bondade das donas-de-casa. São todas iguais? — Não. Mas igualmente e infinitamente diferentes do mal — respondi. — E como se atinge o mal? — perguntou. — Como se sai da graça e de repente se fica tão cruel quanto o júri popular da Revolução ou o mais sádico imperador romano? Basta simplesmente faltar à missa aos domingos, ou cuspir a hóstia? Ou roubar um pedaço de pão... ou dormir com a mulher do próximo? — Não... — sacudi a cabeça. — Não. — Mas se o mal não tem gradação, e existe este estado de maldade, então basta um único pecado. Não foi- isso que disse? Que Deus existe e... — Não sei se Deus existe — falei. — E pelo que sei ... Ele não existe. — Então os pecados não importam — retrucou. Nenhum pecado atinge o mal. — Isto não é verdade. Pois se Deus não existe, somos as criaturas mais conscientes do universo. Só nós compreendemos o passar do tempo e o valor de cada minuto da vida humana. E o que constitui o mal, o verdadeiro mal, é tirar uma única vida humana. Não importa se um homem vai morrer amanhã, depois, ou eventualmente... Pois se Deus não existe, esta vida... cada segundo dela... é tudo o que temos.

Por Anne Rice

Então sentiu que desde sempre o som do mundo havia sido a sua voz.

Por Itamar Vieira Júnior

⁠O passado é uma sentença de prisão perpétua, um instrumento afiado, voltado para o amanhã.

Por Claudia Rankine

MÃE - SEJA UMA TV A CABO DO BEM! É muito triste, sim, assistir pelos meios de comunicação, em tempo real, um episódio como esse que jornais do mundo inteiro estamparam, quando um jovem, com sério transtorno de comportamento entrou, intempestivamente, escola adentro e matou crianças em sala de aula. É dolorida essa aula! É uma aula salpicada de sangue, banhada em lágrimas. Naquele mesmo dia, repórteres perguntavam aos alunos sobreviventes, aos professores em estado de choque, aos pais horrorizados, que lições podia se extrair dali. Todos diziam em uníssono: ficamos mais unidos, estamos solidários, nossa dor é uma só. Isso faz lembrar quando o furacão Wilma arrasou uma cidade americana e os repórteres faziam perguntas semelhantes. A resposta de uma senhora ficou gravada. “Com o furacão, tive o prazer de conhecer minha vizinha de muitos anos, quando ela me viu aflita e me ofereceu uma xícara de café”. O brasileiro é solidário sempre, mas a exemplo de muitos, vem adotando um estilo de vida preocupante, ultimamente. Está se isolando. Será que é preciso um furacão, um terremoto, um tufão, uma chacina para as pessoas se unirem, se conhecerem, se amarem? E oferecerem uma xícara de café ao vizinho desconhecido? Muitas atitudes contribuem para a educação equivocada. O mau uso dos meios de comunicação tem sido um terror no universo humano. É um dragão que destrói o equilíbrio emocional. A criança chega a algumas escolas ainda bebê, muitos chegam de fraldas e dão de cara com uma escola atropelando os princípios que fundamentam as emoções. A escola tem o som, todavia, não respeita o limite da capacidade auditiva humana; o som é altíssimo. A escola tem computadores e os supervaloriza, em detrimento das brincadeiras, das músicas brasileiras, das histórias, das poesias, de dramatizações, do folclore, dos jogos no recreio. Recreio? Cadê o recreio? O Brasil é uma potência em alguns aspectos, mas tem contrastes sociais de submundo. A educação envergonha essa nação perante os olhos do mundo. Não se têm recursos para acabar com a violência, porém, pode-se educar para reduzir o gosto por ela. Há canais de tv que estão se transformando em delegacia de polícia, ao vivo, dentro da casa daqueles que veneram a violência. Isto adoece o imaginário e traz transtornos de comportamento. Serve também de universidade do crime. Forma bandidos. Faz escola. Andrew Oitke, professor da Universidade de Harvard, publicou o livro Mental Obsety, e denuncia que “A nossa sociedade está mais sobrecarregada de preconceitos do que de proteínas”. E afirma que “É hora de refletir sobre os nossos abusos no campo da informação e do conhecimento, que parecem estar dando origem a problemas tão ou mais sérios do que a barriga proeminente. ‘Profissionais da informação’ vendem gordura trans em excesso”. Oitke demonstra preocupação com essa ‘alimentação intelectual’ tão carregada de adrenalina, romance, violência e emoção. “É possível supor que esses jovens jamais conseguirão viver uma vida saudável e regular. O homem moderno está adiposo no raciocínio, nos gostos e nos sentimentos. O mundo não precisa de reformas, desenvolvimento, progressos. Precisa, sobretudo, de uma dieta mental”. Mãe, lute para reduzir a comunicação da desgraça dentro da sua casa. Seja uma tv a cabo do bem e não reproduza desgraça nenhuma, hora nenhuma: na hora das refeições, nas festas da família, nos encontros do shopping... Não superdimensione o crime, a hecatombe, o tsuname, não se transforme numa assombração a serviço da mídia pererê, ensinando que o mundo está no fim. Não pegue um caso isolado e o generalize. Nunca se viu nada igual a essa matança na escola, aqui no Brasil. Não fique então martelando que as escolas agora não têm segurança, que o mundo está perdido. Esse fato é único. Não deixe seu filho, seu neto, ninguém aterrorizado, achando que isso é sempre assim, uma coisa normal, mas, sobretudo, eduque para que se aprenda a usar a metainformação, selecionando tudo de lindo e maravilhoso que existe nessa Terra linda. O mal não vencerá o bem. Então faça a sua parte! Seja, você, uma tv a cabo do bem.

Por Ivone Boechat

É melhor morrer de pé do que viver de joelhos.

Por Franklin Roosevelt

A melhor coisa de ter uma vida secreta é que você nunca sabe o que vem por aí.

Por Baby (série)

A empatia é a mais radical das emoções humanas.

Por Gloria Steinem

Realização é o fruto da vitória que conquistamos sem ter que derrotar ninguém.

Por Carlos Hilsdorf