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II Samuel, 2SM, 3:39, Hoje sou fraco, embora ungido rei. Esses homens, os filhos de Zeruia, são mais fortes do que eu. Que o Senhor retribua ao que fez esse mal como ele merece.
Por II Samuel, Antigo TestamentoHumanos são seres miseráveis. Eles invejam quem tem mais e desprezam quem nada tem. Medo e ódio surgem a partir de qualquer diferença, por menor que seja…
Por BerserkMateus, MT, 21:36, <J>O dono enviou ainda outros servos em maior número; e os lavradores fizeram a mesma coisa com eles.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoA regra número 3 é boa. Sempre ajude a arrumar a bagunça do seu melhor amigo.
Por A Barraca do Beijo 3O dom da fala foi concedido aos homens não para que eles enganassem uns aos outros, mas sim para que expressassem seus pensamentos uns aos outros.
Por Santo AgostinhoA linguagem de seu coração é que irá determinar a maneira correta de descobrir e manejar a sua espada.
Por Paulo CoelhoMas, já é tempo de que, seguindo o exemplo de Homero, passemos, alternadamente, dos habitantes do céu aos da terra, onde nada se descobre de feliz e de alegre que não seja obra minha. Primeiro, vós bem vedes com que providência a natureza, esta mãe produtora do gênero humano, dispôs que em coisa alguma faltasse o condimento da loucura. Segundo a definição dos estóicos o sábio é aquele que vive de acordo com as regras da razão prescrita, e o louco, ao contrário, é o que se deixa arrastar ao sabor de suas paixões. Eis porque Júpiter, com receio de que a vida do homem se tornasse triste e infeliz, achou conveniente aumentar muito mais a dose das paixões que a da razão, de forma que a diferença entre ambas é pelo menos de um para vinte e quatro. Além disso, relegou a razão para um estreito cantinho da cabeça, deixando todo o resto do corpo presa das desordens e da confusão. Depois, ainda não satisfeito com isso, uniu Júpiter à razão, que está sozinha, duas fortíssimas paixões, que são como dois impetuosíssimos tiranos: uma é a Cólera, que domina o coração, centro das vísceras e fonte da vida; a outra é a Concupiscência, que estende o seu império desde a mais tenra juventude até à idade mais madura. Quanto ao que pode a razão contra esses dois tiranos, demonstra-o bem a conduta normal dos homens. Prescreve os deveres da honestidade, grita contra os vícios a ponto de ficar rouca, e é tudo o que pode fazer; mas os vícios riem-se de sua rainha, gritam ainda mais forte e mais imperiosamente do que ela, até que a pobre soberana, não tendo mais fôlego, é constrangida a ceder e a concordar com os seus rivais.
Por Erasmo de Roterdã