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Jó, JÓ, 38:14, A terra se modela como o barro debaixo do selo, e tudo se apresenta como um vestido.
Por Jó, Antigo TestamentoÉ fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando. Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. A coerência. O rebolado. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, do nosso faz-de-conta, para caminhar humanamente ao seu encontro. Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja, sim, o tempo em que o outro mais precisa se sentir amado. Eu não acredito na existência de botões, alavancas, recursos afins, que façam as dores mais abissais desaparecerem, nos tempos mais devastadores, por pura mágica. Mas eu acredito na fé, na vontade essencial de transformação, no gesto aliado à vontade, e, especialmente, no amor que recebemos, nas temporadas difíceis, de quem não desiste da gente.
Por Ana JácomoNaum, NA, 2:2, Porque o Senhor restaurará a glória de Jacó, como a glória de Israel; porque saqueadores os saquearam e destruíram os seus ramos.
Por Naum, Antigo TestamentoO medo paga a farmácia, Aceita a vigilância, O medo paga à máfia pela segurança, O medo teme de tudo por isso paga o seguro, Por isso constrói o muro e mantém a distância! Eles têm medo de que não tenhamos medo.
Por CapicuaMateus, MT, 15:24, Mas Jesus respondeu: <J> - Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.</J>
Por Mateus, Novo Testamentoe distraído, às vezes, confessava amar a tua pele como quem quer dizer-te: não morras nunca mais.
Por Jorge de Sousa Braga