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II Reis, 2RS, 11:13, Quando Atalia ouviu o barulho dos guardas e do povo, veio para onde o povo estava, na Casa do Senhor.

Por II Reis, Antigo Testamento

[...Não existe amor em SP, Um labirinto místico, Onde os grafites gritam, Não dá pra descrever, Numa linda frase, De um postal tão doce, cuidado com doce, São Paulo é um buquê, Buquês são flores mortas, Num lindo arranjo, Arranjo lindo feito pra você, Não existe amor em SP. Os bares estão cheios de almas tão vazias A ganância vibra, a vaidade excita Devolva minha vida e morra afogada em seu próprio mar de fel Aqui ninguém vai pro céu...]

Por Criolo

João, JO, 19:9, e, entrando outra vez no Pretório, perguntou a Jesus: - De onde você é? Mas Jesus não lhe deu resposta.

Por João, Novo Testamento

Se você não comete erros, você não está realmente tentando.

Por Coleman Hawkings

Atos, AT, 28:23, Tendo eles marcado um dia, foram em grande número ao encontro de Paulo no lugar onde ele residia. Então, desde a manhã até a tarde, lhes fez uma exposição em testemunho do Reino de Deus, procurando persuadi-los a respeito de Jesus, tanto pela Lei de Moisés como pelos Profetas.

Por Atos, Novo Testamento

A COR DA SAUDADE Era uma vez uma menina que tinha um pássaro encantado. Ele era encantado por duas razões: Não vivia em gaiolas, vivia solto, Vinha quando queria, quando sentia saudades... E sempre que voltava, suas penas tinham cores diferentes, As cores dos lugares por onde tinha voado. Certa vez voltou com penas Imaculadamente brancas, e contou histórias de montanhas cobertas de neve. Outra vez, suas penas estavam vermelhas, e contou histórias de desertos incendiados Pelo sol. Era grande a felicidade quando eles Estavam juntos. Mas, sempre chegava a hora do pássaro Partir... A menina chorava e implorava: - Por favor, não vá. Terei saudades, vou chorar. - Eu também terei saudades - dizia o Pássaro - mas vou lhe contar um segredo! Eu só sou encantado por causa da Saudade. É ela que faz com que minhas Penas fiquem bonitas... Senão você deixará de me amar. E partiu. A menina, sozinha, chorava. Uma certa noite ela teve uma idéia: e se o Pássaro não partir? Seremos felizes para sempre! Para ele Ficar, basta que eu o prenda numa gaiola. E assim fez. A menina comprou uma gaiola de prata, A mais linda que ela encontrou. Quando o pássaro voltou, eles se Abraçaram, ele contou histórias e Adormeceu. A menina aproveitou o seu sono e o Engaiolou. Quando o pássaro acordou deu um grito De dor. - Ah! O que você fez? Quebrou o encanto. Minhas penas ficarão feias e eu me Esquecerei das histórias. Sem a saudade, o amor irá embora... A menina não acreditou... Achou que ele se acostumaria. Mas, não foi isso o que aconteceu. Caíram as plumas e as penas Transformaram-se em um cinzento triste. Não era mais aquele o pássaro que ela Tanto amava... Até que ela não mais agüentou e abriu a Porta da gaiola. - Pode ir, pássaro - Volte quando você quiser... - Obrigado - disse o pássaro - irei e voltarei Quando ficar encantado de novo. Você sabe, ficarei encantado de novo Quando a saudade voltar dentro de mim E dentro de você. Quantas vezes aprisionamos a quem Amamos, pensando que estamos fazendo o melhor? Pense. Deixar livre é uma forma singela de ver, ter... Direcione o seu amor não para a prisão e sim para a conquista, sempre.

Por Fênix Faustine

Ester, ET, 8:13, Uma cópia da carta, que determinava a proclamação da lei em todas as províncias, foi enviada a todos os povos, para que os judeus se preparassem para aquele dia, para se vingarem dos seus inimigos.

Por Ester, Antigo Testamento

⁠Pra todos vocês que se perguntam de onde que nasceu a Anitta, (...) nasceu da minha vontade e necessidade de ser uma mulher corajosa, que nunca ninguém pudesse machucar, que nunca ninguém pudesse fazer chorar, que nunca ninguém pudesse magoar, que sempre tivesse uma saída pra tudo.

Por Anitta: Made in Honório

Cada simples pensamento meu é uma medida que há tempos decidiu te amar... Sem reservas! Não há nada igual, nada poderia me afastar de ti...

Por Guilherme de Sá

No alto O poeta chegara ao alto da montanha, E quando ia a descer a vertente do oeste, Viu uma cousa estranha, Uma figura má. Então, volvendo o olhar ao subtil, ao celeste, Ao gracioso Ariel, que de baixo o acompanha, Num tom medroso e agreste Pergunta o que será. Como se perde no ar um som festivo e doce, Ou bem como se fosse Um pensamento vão, Ariel se desfez sem lhe dar mais resposta. Para descer a encosta O outro lhe deu a mão.

Por Machado de Assis