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Sinto-me nascido a cada momento para a eterna novidade do mundo.

Por Fernando Pessoa

A representatividade é importante, porque não basta ser mulher e mulher negra, mas tem que estar comprometida com as questões, e eu estou. Comprometida com as pautas feministas, com a questão racial, com a agenda dos direitos humanos no Brasil.

Por Djamila Ribeiro

Passamos por muitas coisas nessa vida, não é mesmo? Às vezes, tudo parece estar desabando, mas depois vemos que não foi tão ruim.

Por La Casa de Papel: Coreia

Não desespere quando a vida fere fere nenhum mágico interferirá / Se a vida fere com a sensação do brilho de repente a gente brilhará.

Por Gilberto Gil

Números, NM, 2:14, Depois, a tribo de Gade; e Eliasafe, filho de Deuel, será chefe dos filhos de Gade.

Por Números, Antigo Testamento

Horizonte O mar anterior a nós, teus medos Tinham coral e praias e arvoredos. Desvendadas a noite e a cerração, As tormentas passadas e o mistério, Abria em flor o Longe, e o Sul sidério Splendia sobre sobre as naus da iniciação. Linha severa da longínqua costa Quando a nau se aproxima ergue-se a encosta Em árvores onde o Longe nada tinha; Mais perto, abre-se a terra em sons e cores: E, no desembarcar, há aves, flores, Onde era só, de longe a abstracta linha. O sonho é ver as formas invisíveis Da distância imprecisa, e, com sensíveis Movimentos da esp'rança e da vontade, Buscar na linha fria do horizonte A árvore, a praia, a flor, a ave, a fonte Os beijos merecidos da Verdade.

Por Fernando Pessoa

Viver é fúria e folia, rumo ao mágico. BR

Por Barão Vermelho

Sempre o mais verme dos vermes, a mais química célula viva Terá mais vida, mais Deus, que toda a vida dos meus versos

Por Álvaro de Campos

Já escrevi e estou sempre disposto a voltar a escrever o seguinte, que se me afigura de uma evidente verdade: "É com os bons sentimentos que se faz a má literatura." Nunca disse, nem pensei, que só se fazia boa literatura com maus sentimentos.

Por André Gide

⁠Contar a vida pelos dedos e perdê-los contar um a um os teus cabelos e seguir a estrada contar as ondas do mar e descobrir-lhes o brilho e depois contar um a um os teus dedos de fada Abrir-se a janela para entrarem estrelas abrir-se a luz para entrarem olhos abrir-se o tecto para cair um garfo no centro da sala e depois ruidosa uma dentadura velha E no CIMO disto tudo uma montanha de ouro E no FIM disto tudo um Azul-de-Prata.

Por António Maria Lisboa