Isaías, Antigo Testamento

Nota: Trecho do poema "Mar Português" da Mensagem, de Fernando Pessoa.

A miséria do meu ser A miséria do meu ser, Do ser que tenho a viver, Tornou-se uma coisa vista. Sou nesta vida um qualquer Que roda fora da pista. Ninguém conhece quem sou Nem eu mesmo me conheço E, se me conheço, esqueço, Porque não vivo onde estou. Rodo, e o meu rodar apresso. É uma carreira invisível, Salvo onde caio e sou visto, Porque cair é sensível Pelo ruído imprevisto... Sou assim. Mas isto é crível?

I Crônicas, Antigo Testamento, 1CR, 25:18

I Crônicas, 1CR, 25:18, A décima primeira, para Azarel, seus filhos e seus irmãos, doze ao todo.

Que seu dia seja tão belo quanto teus olhos, iluminado como seus cabelos e radiante como seu sorriso.

I Crônicas, Antigo Testamento, 1CR, 12:25

I Crônicas, 1CR, 12:25, dos filhos de Simeão, homens valentes para a batalha, sete mil e cem;

⁠Sou semelhante à água, ocupando todos os lugares que me são permitidos. No entanto, onde não sou bem-vindo, prefiro desconsiderar e seguir por outra direção, tranquilo e sem ressentimentos.

Talvez um dia eu possa ver Um pouco mais de quem eu sou Do que tentar ver um pouco mais de você E não deixar de entender O que o meu coração ta tentando me dizer Eu juro que eu tentei

Colada à tua boca a minha desordem. O meu vasto querer. O incompossível se fazendo ordem. Colada à tua boca, mas escomedida Árdua Construtor de ilusões examino-te sôfrega Como se fosses morrer colado à minha boca. Como se fosse nascer E tu fosses o dia magnânimo Eu te sorvo extremada à luz do amanhecer.

Como uma marionete, cujos fios se tivessem escapado dos dedos de seu manipulador, após uma morte breve e rígida e num momentâneo embotamento dos sentidos, volta a reanimar-se, volta a entrar em ação, a dançar e a agitar-se, assim corri, como arrastado por um fio mágico, para o tumulto donde há pouco fugira fatigado, desanimado e envelhecido, correndo então elástico, jovem e diligente

Tito, Novo Testamento, TT, 1:11

Tito, TT, 1:11, É preciso fazer com que se calem, porque andam pervertendo casas inteiras, ensinando o que não devem, com a intenção vergonhosa de ganhar dinheiro.

Amor é aceitar quando as coisas perdem o sentido, é ser sensível o bastante para entender quando você não cabe mais no outro, quando o outro não encaixa mais em você. Amor é ter a consciência de que o amar não existe apenas enquanto o outro está do lado, o amar deve permanecer principalmente quando o outro não está mais ao teu lado.