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God has given each of us gifts and abilities, and we should nourish and develop them.
Por Joyce MeyerNão acreditamos que as experiências das outras pessoas possam nos dizer muito sobre as nossas. Acho que isso é uma ilusão de exclusividade.
Por Daniel GilbertJó, JÓ, 15:24, A angústia e a tribulação o assombram; prevalecem contra ele, como o rei preparado para a batalha.
Por Jó, Antigo TestamentoEste é um dos grandes segredos relacionados ao serviço bem-sucedido para o Senhor — trabalhar como se todas as coisas dependessem de nossa diligência, mas, apesar disso, não depender do menor de nossos esforços, e sim das bênçãos do Senhor.
Por George MüllerAfinal, Ginger Rogers fez tudo o que Fred Astaire fez. Ela só fez ao contrário e de saltos altos.
Por Ann Richards“A beleza do mundo não é um atributo da própria matéria. É uma relação do mundo com nossa sensibilidade, essa sensibilidade que depende da estrutura do nosso corpo e da nossa alma.” — Simone Weil
Por Simone WeilTudo tem tempo determinado, a tempo para tudo, a tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de falar é tempo de calar, tempo para amar e tempo de deixar de amar, tempo de abraçar e tempo de deixar de abraçar...
Por Deus*Quem é o seu Amante?* (Jorge Bucay - Psiquiatra e Psicoterapeuta) " Muitas pessoas tem um amante e outras gostariam de ter um. Há também as que não têm, e as que tinham e perderam". Geralmente, são essas últimas que vem ao meu consultório, para me contar que estão tristes ou apresentam sintomas típicos de insônia, apatia, pessimismo, crises de choro, dores etc. Elas me contam que suas vidas transcorrem de forma monótona e sem perspectivas, trabalham apenas para sobreviver e que não sabem como ocupar seu tempo livre. Enfim, são várias as maneiras que elas encontram para dizer que estão simplesmente perdendo a esperança. Antes de me contarem tudo isto, elas já haviam visitado outros consultórios, onde receberam as condolências de um diagnóstico firme: "Depressão"! Assim, após escutá-las atentamente, eu lhes digo que não precisam de nenhum anti-depressivo; digo-lhes que precisam de um *AMANTE!!!* É impressionante ver a expressão dos olhos delas ao receberem meu conselho. Há as que pensam: "Como é possível que um profissional se atreva a sugerir uma coisa dessas"?! Há também as que, chocadas e escandalizadas, se despedem e não voltam nunca mais. Aquelas, porém, que decidem ficar e não fogem horrorizadas, eu explico o seguinte: "AMANTE" é aquilo que nos "apaixona", é o que toma conta do nosso pensamento antes de pegarmos no sono. É também aquilo que, às vezes, nos impede de dormir. O nosso "AMANTE " é aquilo que nos mantém distraídos em relação ao que acontece à nossa volta. É o que nos mostra o sentido e a motivação da vida. Às vezes encontramos o nosso "AMANTE" em nosso parceiro, outras, em alguém que não é nosso parceiro, mas que nos desperta as maiores paixões e sensações incríveis. Também podemos encontrá-lo na pesquisa científica ou na literatura, na música, na política, no esporte, no trabalho, na necessidade de transcender espiritualmente, na boa mesa, no estudo ou no prazer obsessivo do passatempo predileto.... Enfim, é "alguém!" ou "algo" que nos faz "namorar a vida" e nos afasta do triste destino de "ir levando"!.. E o que é "ir levando"? Ir levando é ter medo de viver. É o vigiar a forma como os outros vivem, é o se deixar dominar pela pressão, afastar-se do que é gratificante, observar decepcionado cada ruga nova que o espelho mostra, é se aborrecer com o calor ou com o frio, com a umidade, com o sol ou com a chuva. Ir levando é adiar a possibilidade de desfrutar o hoje, fingindo se contentar com a incerta e frágil ilusão de que talvez possamos realizar algo amanhã*. Por favor, não se contente com "ir levando"; procure um amante, *seja também Um....* "PARA ESTAR SATISFEITA(O), ATIVA(O) E SENTIR-SE JOVEM E FELIZ, É PRECISO NAMORAR A VIDA".
Por Jorge BucayÉ importante a gente desmistificar quem é este sujeito que escreve. Geralmente, o que é mostrado para nós é escrito por homens brancos, ricos ou europeus, como se nós não produzíssemos saber também, como se não tivéssemos escrevendo a História. Poder mostrar isso para as pessoas é fundamental. Escritores de diferentes lugares, as pessoas que vêm da periferia também são sujeitos pensantes, que produzem, sujeitos que escrevem. Isso gera uma identificação em pessoas que nunca foram vistas como produtoras. Há uma identificação com o que está sendo escrito e com o que se escreve. O leitor consegue se ver nestas pessoas.
Por Djamila Ribeiro