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Jó, JÓ, 21:26, Juntamente jazem no pó, onde os vermes os cobrem.`

Por Jó, Antigo Testamento

⁠SONETO COBIÇOSO Talvez, depois do soneto chorar o passado De tanto malogro, de tanto nublar comigo Eis que ressurge verso tão cheio de abrigo Nunca perdido, sonhado, sempre inspirado É bom conservá-lo sempre ao meu lado Com o cheiro e prazer de desejo antigo Sempre presente e assim transformado Vivo, e como sempre adejante comigo Um verso simples, singular, cotidiano Mas bem alindado na poética a incitar Nada ímpar, basta o sentir humano... De amor, sensação que não se explica Surgi tão vário como vário é o poetar E o soneto cobiçoso só se multiplica! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 15/08/2021, 14’58” - Araguari, MG

Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOL

O meu sonho é especial, significa alguma coisa. Eu sinto isso.

Por Hora de Aventura com Fionna e Cake

Amar é encontrar na felicidade de outrem a própria felicidade.

Por Gottfried Leibnitz

Você precisa aprender a viver. Você precisa aprender a "ser", não a "ter".

Por Diga-me Quando (filme)

Não há nada como o poder para realçar nossas fraquezas.

Por József Eotvos

Suas perguntas me dizem mais sobre você do que suas respostas.

Por Endgame

Êxodo, EX, 18:11, Agora sei que o Senhor é maior do que todos os deuses, porque livrou este povo das mãos dos egípcios, quando agiram arrogantemente contra o povo.

Por Êxodo, Antigo Testamento

⁠Parada de ônibus Sentada na parada... Não espero nada, a não ser o tempo passar e as lágrimas secarem. O tráfego passa... Será que não vê que ele foge de você? Apenas penso... Matemática pura: não há encontro sem procura. Ônibus, carros, tudo passa... Mas não vejo mais nada. Só o brilho dos seus olhos e o seu sorriso. A parada se enche e esvazia. Uma multidão de estranhos. Aos poucos, todos se vão — mas eu, não. A saudade chega, de novo, com força, atormentando o coração. Agora tenho que ir... O transporte se aproxima, mas uma lágrima insiste. Vou no próximo. Desisti. Um sol gostoso beija meu rosto, o vento brinca nos cabelos... Mais um coletivo passa. Finjo que não vejo. A parada guarda meus segredos: as horas passadas, o rosto molhado, o desespero contido. Agora, sim, tenho que ir... Me olho no espelho, vejo se tudo está "ok", se os olhos seguem vermelhos. Alheia... procurando, esperando o que o coração tanto anseia. A parada é fria e solitária — ou sou eu? O ônibus chega. Entro. E vou. Edineurai SaMarSi 

Por Edineurai SaMarSi

Salmos, SL, 33:1, Exultem no Senhor, ó justos! Aos que são retos fica bem louvá-lo.

Por Salmos, Antigo Testamento