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O céu não consente no orgulho de ninguém, salvo no seu próprio.

Por Heródoto

Procuro nas coisas vagas Ciência! Eu movo dezenas de músculos Para sorrir... Nos poros a contrair Nas pétalas do jasmim Com a brisa que vem roçar Da outra margem do mar... Procuro na paisagem Cadência! Os átomos coreografam A grama do chão... Na pele braile prá ler Na superfície de mim Milímetros de prazer Quilômetros de paixão... Vem pr'esse mundo Deus quer nascer Há algo invisível e encantado Entre eu e você E a alma aproveita prá ser A matéria e viver... Procuro nas coisas vagas Ciência! Eu movo dezenas de músculos Para sorrir... Nos poros a contrair Nas pétalas do jasmim Com a brisa que vem roçar Da outra margem do mar... Procuro na paisagem Cadência! Os átomos coreografam A grama do chão... Na pele braile prá ler Na superfície de mim Milímetros de prazer Quilômetros de paixão... Vem pr'esse mundo Deus quer nascer Há algo invisível e encantado Entre eu e você... Vem pr'esse mundo Deus quer nascer Que a alma aproveita prá ser A matéria e viver Que a alma aproveita prá ser A matéria e viver Que a alma aproveita prá Viver! Que a alma aproveita prá ser A matéria e viver...

Por Marisa Monte

William Contraponto: A lucidez como heresia A poesia de William Contraponto não pede licença. Ela entra como pergunta. Permanece como desconforto. E sai deixando vestígios — não de esperança, mas de pensamento. Seu verso é seco, rente ao osso, herdeiro de um pacto com a lucidez. Ex-médium, hoje ateu, Contraponto não escreve a partir do ressentimento, mas da experiência desnudada. Viveu por dentro os rituais, sentiu o corpo ser tomado por forças que pareciam externas, mas depois reconheceu: o que parecia transcendência era desejo encenado, era necessidade de sentido em estado bruto. E foi esse rompimento — não com a fé, mas com a ilusão — que marcou sua travessia estética. Sua obra é radicalmente existencialista. Não no sentido acadêmico, mas vital. Contraponto não cita Sartre, Camus ou Beauvoir. Ele os atravessa. Sua escrita emerge da mesma angústia essencial: a de estar vivo num mundo sem garantias. Seu olhar recusa os confortos espirituais, os dogmas reciclados, as promessas vendidas como salvação. Em vez disso, oferece o que resta depois do desengano: umvazio honesto, um silêncio não manipulado, uma linguagem que pensa,. O estilo é contido, afiado, desprovido de ornamentos. Há ritmo, mas não há melodia fácil. Cada poema parece limado até o limite da palavra exata. Nada sobra. Nada falta. É uma poesia que respira o pensamento e sangra a dúvida. Mais próxima do ensaio do que da canção, mais próxima da meditação crua do que do lirismo adocicado. William Contraponto é também um poeta de consciência social. Sua descrença no sagrado caminha junto de sua recusa às estruturas que domesticam a liberdade — sejam elas religiosas, políticas ou econômicas. Mas sua crítica nunca desumaniza. Ao contrário: nasce de uma empatia crua com o humano como projeto inacabado. No lugar da fé, propõe o enfrentamento. No lugar da doutrina, a lucidez. No lugar da promessa, a palavra como faca — ou espelho. Ler William Contraponto é ser tirado do eixo. É lembrar que pensar também dói. E que há beleza, sim, no que não consola.

Por Neno Marques

Eu gostaria de poder falar com cada rosto inimigo e mudar a opinião dele sobre mim.

Por Demi Lovato

A liberdade económica é a condição necessária da liberdade política.

Por L. Einaudi

Os redimidos recebem todo o seu bem de Deus; Deus é o grande autor disso; Ele é a causa primeira, e não somente, mas é a única causa adequada.

Por Jonathan Edwards

João, JO, 14:14, <J>Se me pedirem alguma coisa em meu nome, eu o farei.</J>

Por João, Novo Testamento

Ester, ET, 4:16, ´Vá e reúna todos os judeus que estiverem em Susã, e jejuem por mim. Não comam nem bebam nada durante três dias, nem de noite nem de dia. Eu e as minhas servas também jejuaremos. Depois, irei falar com o rei, ainda que seja contra a lei; se eu tiver de morrer, morrerei.`

Por Ester, Antigo Testamento

⁠Escapa aquele que consegue ver um ponto mais à frente. Como se estando aqui, Já estivesse além.

Por André Tecedeiro

Amós, AM, 5:8, busquem aquele que fez o Sete-estrelo e o Órion; aquele que torna as densas trevas em manhã e muda o dia em noite; aquele que chama as águas do mar e as derrama sobre a terra; Senhor é o seu nome.

Por Amós, Antigo Testamento