Veja outros textos inspiradores!

Você ficaria surpresa com as mentiras que vendemos a nós mesmos.

Por Constance Sayers

I Samuel, 1SM, 21:5, Davi respondeu ao sacerdote: - Sim, como sempre, quando saio à campanha, foram-nos vedadas as mulheres, e os corpos dos soldados não estão imundos. Se isso acontece em viagem comum, quanto mais serão puros hoje!

Por I Samuel, Antigo Testamento

Mateus, MT, 13:37, E Jesus respondeu: <J> - O que semeia a boa semente é o Filho do Homem.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Após completar a sua missão e efetuar seu relatório, eu irei considerá-lo um legítimo membro. Até esse ponto, arrogância só resultará em sua própria morte.

Por Akame Ga Kill!

Atos, AT, 7:41, Naqueles dias, fizeram um bezerro e ofereceram sacrifício ao ídolo, alegrando-se com as obras das suas mãos.

Por Atos, Novo Testamento

A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial.

Por William Shakespeare

Com muita perseverança o fracasso é uma possibilidade, mas, sem ela, é uma certeza.

Por Mauricio C. Cantelli

Hebreus, HB, 10:9, num segundo momento acrescentou: ´Eis aqui estou para fazer, ó Deus, a tua vontade.` Ele remove o primeiro para estabelecer o segundo.

Por Hebreus, Novo Testamento

Isaías, IS, 34:14, Os animais do deserto se encontrarão com as hienas, e os bodes selvagens clamarão uns aos outros; animais noturnos ali pousarão e acharão para si lugar de repouso.

Por Isaías, Antigo Testamento

A maior das gauchadas Que há na Sagrada Escritura, - Falo como criatura, Mas penso que não me engano! - É aquela, em que o Soberano, Na sua pressa divina, Resolveu fazer a china Da costela do Paisano! Bendita china gaúcha Que és a rainha do pampa, E tens na divina estampa Um quê de nobre e altivo. És perfume, és lenitivo Que nos encanta e suaviza E num minuto escraviza O índio mais primitivo! Fruto selvagem do pago, Potranquita redomona, Teus feitiços de madona Já manearam muito cuera, E o teu andar de pantera, Retovado de malícia Nesta querência patrícia Fez muito rancho tapera! Refletem teus olhos negros Velhas orgias pagãs E a beleza das manhãs, Quando no campo clareia... Até o sol que te bronzeia Beijando-te a estampa esguia Faz de ti, prenda bravia Uma pampeana sereia! Jamais alguém contestou O teu cetro de realeza! E o trono da natureza É teu, chinoca lindaça... Pois tu refletes com graça As fidalgas Açorianas Charruas e Castelhanas Vertentes Vivas da Raça! A mimosa curvatura Desse teu corpo moreno É o pago em ponto pequeno Feito com arte divina, E o teu colo que se empina Quando suspiras com ânsia São dois cerros na distância Cobertos pela neblina. Quem não te adora o cabelo mais negro que o picumã? E essa boca de romã Nascida para o afago, Como que a pedir um trago Desse licor proibido Que o índio bebe escondido Desde a formação do Pago? Pra mim tu pealaste os anjos Na armada do teu sorriso, Fugindo do Paraíso, Para esta campanha agreste, E nalgum ritual campestre, Por força do teu encanto, Transformaste o pago santo Num paraíso terrestre!

Por Jayme Caetano Braun