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Nada viaja mais rápido do que a velocidade da luz, com exceção talvez das más notícias, que obedecem leis próprias e especiais.
Por Douglas AdamsJoão, JO, 11:42, <J>Eu sei que sempre me ouves, mas falei isso por causa da multidão presente, para que creiam que tu me enviaste.</J>
Por João, Novo TestamentoAmar ou ser amado eis a questão: Seja de qual lado à gente esteja fazer o outro feliz é a melhor decisão.
Por c.lourençoComecei uma dieta, cortei a bebida e comidas pesadas e, em catorze dias, perdi duas semanas.
Por Joe E. LewisI Crônicas, 1CR, 4:6, Naara deu à luz Auzão, Héfer, Temeni e Haastari; estes foram os filhos de Naara.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoJoão, JO, 8:43, <J>Por que vocês não compreendem a minha linguagem? É porque vocês são incapazes de ouvir a minha palavra.</J>
Por João, Novo TestamentoO Medo! Devo dizer uma coisa sobre o medo. Ele é o único oponente real da vida. Só o medo pode derrotar a vida. Ele é um adversário inteligente, traiçoeiro, e como eu sei disso! Ele não tem decência, não respeita nenhuma lei ou convenção, não mostra a menor misericórdia. O medo procura o seu ponto mais fraco, que encontra sem erro nem dificuldade. Começa na sua mente, sempre. Em um momento você está se sentindo calmo, com sangue frio, feliz. Então o medo, disfarçado na pele de uma leve dúvida, entra na sua mente como um espião. A dúvida encontra a descrença e a descrença tenta expulsá-la. Mas a descrença é um soldado raso mal armado. A dúvida a derrota sem maiores problemas. Você fica ansioso. A razão vem à batalha por você. Você está reafirmado. A razão está completamente equipada com a última tecnologia em armas. Mas, para a sua surpresa, apesar de ter uma tática superior e várias vitórias inegáveis, a razão perde. Você se sente enfraquecendo, hesitando. Sua ansiedade se torna pavor... Rapidamente você toma decisões precipitadas. Você dispensa seus últimos aliados: a esperança e a confiança. Pronto, você se derrotou. O medo que nada mais é do que uma impressão triunfou sobre você. Este texto foi extraído do livro “Sem medo de viver”.
Por Max LucadoTrecho – Ressurreição Em vão milhares e milhares de homens, aglomerados em um pequeno espaço, procuravam maltratar a terra em que viviam, esmagando de pedras o solo, para que nada germinasse; em vão arrancavam impiedosamente o arbusto que crescia e derribavam as arvores; em vão escureciam o ar com fumaça e petróleo; em vão enxotavam aves e animais: a primavera, mesmo na cidade, era ainda e sempre, a primavera. O sol brilhava com esplendor; a vegetação, reverdecida, voltava a crescer, tanto nos gramados como entre as lajes do calçamento, de onde tinha sido arrancada; as bétulas, os alamos, as cerejeiras espalmavam suas folhas úmidas e perfumadas, os botões das tílias, já intumescidos, estavam quase a florescer; pardais, pombas e gralhas, trabalhavam alegremente na construção dos ninhos; acima dos muros, zumbiam as moscas e as abelhas, radiantes de gozar novamente o calor do sol. Tudo era alegria: plantas, animais, insetos e crianças, em esplêndido concerto. Os homens, somente os homens, continuavam a enganar-se e a torturar a si próprios, e aos outros. Somente os homens desprezavam aquilo que era sagrado e supremo: não viam aquela manhã de primavera, nem a beleza divina do mundo, criado para a alegria de todos os seres vivos, e para a todos dispor à união e a paz e ao amor. Para eles só era importante e sagrado aquilo que haviam inventado para instrumento de mútuo engano e tortura.
Por Leon Tolstói