Provérbios, Antigo Testamento

Hastes de trigo cheias de grãos aprendem a curvar a cabeça

Persona o querido animal cujos ossos são uma recordação um sinal no ar jamais teve sombra nem lugar da cabeça de um alfinete pensava ele era o brilho ínfimo o grão de terra sobre o grão de terra o autoeclipse o querido animal jamais para de passar me contorna

Bendito seja eu por tudo o que não sei gozo tudo isso como quem sabe que há o sol

Jó, Antigo Testamento, JÓ, 34:20

Jó, JÓ, 34:20, De repente, morrem; no meio da noite, as pessoas são abaladas e passam, e os poderosos são levados por uma força invisível.

Mateus, Novo Testamento, MT, 24:51

Mateus, MT, 24:51, <J>e irá aplicar-lhe um castigo severo, condenando-o com os hipócritas. Ali haverá choro e ranger de dentes.</J>

O amor é o abandono da lógica. O abandono voluntário dos padrões racionais. Nós cedemos a ele ou o combatemos. Mas não há meio-termo. Sem ele, não podemos continuar existindo com sanidade sob condições de realidade absoluta.

Você é sempre a pessoa que era quando nasceu. Você apenas continua encontrando novas maneiras de o expressar.

Jeremias, Antigo Testamento, JR, 48:47

Jeremias, JR, 48:47, Contudo, mudarei a sorte de Moabe, nos últimos dias`, diz o Senhor. Até aqui o juízo contra Moabe.

Quaisquer costumes e hábitos que nos tornassem mais do que meras ferramentas eram considerados vícios, aspectos desenvolvidos a partir de mensagens danosas passadas a nós na infância.

Nunca percebi muito bem por que raio se oferecem flores às pessoas. É um prazer muito sádico. As flores não duram nada. Qual o prazer de ver as coisas a murchar e a morrer? Parece que servem para nos lembrar do nosso próprio prazo de validade.