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Quero menos pessoas do tipo vodca em minha vida. Menos quem acaba antes mesmo da hora, quem vai embora antes mesmo da partida. Menos quem embriaga e deixa a gente voltar sozinho, ou seguir sozinho. Certo que seguimos os nossos caminhos e não precisamos de ninguém pra isso, mas eu quero mesmo é menos desejo, menos promessas e mais matança de cede. Eu quero mesmo gente do tipo água. Que quando desce faz faxina. Que quando entra sacia. Que quando fica, afasta o calor do inferno que ficou outro dia. Gente que chega e faz as coisas florescerem. Quero mais quem passa e deixa a marquinha molhada, que refresca os momentos mais secos, que espanta o calor da agonia, que alivia o rachado do peito e desata o nó da garganta. Quero mais quem mata a sede da saudade. - Garçom suspenda a vodca! Uma água, por favor!
Por Iandê AlbuquerqueLevítico, LV, 14:27, e, com o dedo direito, aspergirá do azeite que está na sua mão esquerda sete vezes diante do Senhor.
Por Levítico, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 48:19, Essa parte será cultivada pelos trabalhadores da cidade, provindos de todas as tribos de Israel.
Por Ezequiel, Antigo Testamento''O que importa é o coração, não adianta nada manter uma boa aparencia com um coração cheio de coisas ruins, com o tempo a boa aparencia se acaba, mas o bom coração só se renova a cada dia.''
Por Carlos AdrianoLucas, LC, 1:36, E Isabel, sua parenta, igualmente está grávida, apesar de sua idade avançada, sendo este já o sexto mês de gestação para aquela que diziam ser estéril.
Por Lucas, Novo TestamentoMarcos, MC, 14:65, Alguns começaram a cuspir nele, a cobrir-lhe o rosto, a bater nele e a dizer-lhe: - Profetize! E os guardas davam-lhe bofetadas.
Por Marcos, Novo TestamentoTenho espírito justiceiro e entendo que o amor deve seguir estes graus de preferência: Deus, humanidade, pátria, família e indivíduo.
Por D. Pedro IIViver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida. Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das ideias de cada um. Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente. Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão. Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades. Só quem se ama pode encontrar em sua vida um amor de verdade.
Por Zíbia Gasparetto