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Fiz desaparecer a minha individualidade para nada ter que defender; afundei-me no incógnito para não ter qualquer responsabilidade; foi no zero que procurei a minha liberdade.
Por Henri AmielIsaías, IS, 51:23, Eu o porei nas mãos dos que a atormentaram, dos que lhe disseram: ´Abaixe-se, para que passemos por cima de você!` E você pôs as suas costas como chão e como rua para os que passavam.`
Por Isaías, Antigo TestamentoOséias, OS, 13:1, ´Quando Efraim falava, havia tremor; foi exaltado em Israel. Mas ele se fez culpado por causa de Baal e morreu.
Por Oséias, Antigo TestamentoLicença aqui patrão, aqui é a lei do cão, quem sorri aqui, quer ver tu cair É justo é Deus, o homem não, ouse em me julgar tente a sorte, fi.
Por CrioloII Crônicas, 2CR, 25:3, Logo que o reino foi confirmado nas suas mãos, matou os servos que tinham assassinado o rei, seu pai.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoVocê tem junto a si, agora mesmo, TUDO que você precisa para lidar com qualquer coisa que o mundo mande em sua direção.
Por Brian TracyHonre as pessoas que vieram antes de você ajudando as pessoas que vieram depois de você.
Por Guy KawasakiJoão, JO, 9:17, De novo perguntaram ao cego: - O que você diz a respeito dele, uma vez que lhe abriu os olhos? Ele respondeu: - É um profeta.
Por João, Novo TestamentoBirgamos com os outros porque são exatamente aquilo que queríamos ser e não somos.
Por Fernando SabinoO Contrário do Amor O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença. O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro. Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor. Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada. Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.
Por Martha Medeiros