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Marcos, MC, 2:21, <J>Ninguém costura um remendo de pano novo em roupa velha; porque o remendo novo tira um pedaço da roupa velha, e o buraco fica ainda maior.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

Poema de Gabriela Mistral. Somos culpados de muitos erros e muitas falhas,mas nosso pior crime é abandonar as crianças,desprezando a fonte da vida. Muitas das coisas que precisamos podem esperar. A criança não pode. É exatamente agora que seus ossos estão se formando,seu sangue é produzido, e seus sentidos estão se desenvolvendo. Para ela não podemos responder "Amanhã" Seu nome é "Hoje"

Por Gabriela Mistral

A morte é algo para lamentar, não para temer.

Por A Maldição da Mansão Bly

Oh meu menino do verão, o que você sabe sobre o medo, o medo é pro inverno quando a neve vai a 30 metros de profundidade, o medo é para noite longa quando o sol se esconde durante anos e as crianças nascem, vivem e morrem na escuridão. Essa é a hora do medo, meu pequeno lorde.

Por Game of Thrones

⁠Conhecimento é algo que não se pode ter o suficiente. É fruto da sabedoria, deve ser comido com cuidado e digerido por completo.

Por Brian Jacques

⁠O rio não era um lugar para se cair, mas para se atravessar. Uma ponte era um caminho por onde passar, não um lugar de onde pular.

Por Kim Ho-yeon

Salmos, SL, 14:1, Diz o insensato no seu coração: ´Não há Deus.` São corruptos e praticam abominação; já não há quem faça o bem.

Por Salmos, Antigo Testamento

⁠Seguimos em frente na beira do precipício invisível que se renova minuto a minuto. Ao fim desse tempo que vivemos, damos um pequeno passo e, sem interferência ou hesitação, pisamos no ar com o outro pé. Não porque somos especialmente corajosos, mas sim porque não há outra alternativa.

Por Han Kang

Provérbios, PV, 31:27, Cuida do bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça.

Por Provérbios, Antigo Testamento

⁠Contar a vida pelos dedos e perdê-los contar um a um os teus cabelos e seguir a estrada contar as ondas do mar e descobrir-lhes o brilho e depois contar um a um os teus dedos de fada Abrir-se a janela para entrarem estrelas abrir-se a luz para entrarem olhos abrir-se o tecto para cair um garfo no centro da sala e depois ruidosa uma dentadura velha E no CIMO disto tudo uma montanha de ouro E no FIM disto tudo um Azul-de-Prata.

Por António Maria Lisboa