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É preciso transformar a violência que está em nós. Antes de fazer grandes discursos contra a violência, é necessário aprender a transformá-la em si mesmo. Muitas vezes, são os nossos pensamentos que são violentos, nossos julgamentos. E é um longo caminho aprender a doçura.
Por Jean-Yves Leloup"É por meio da insegurança, trazida por incertezas, que a sabedoria acontece, mas para isso há um encargo: a prática da serenidade. A serenidade é aquela coisa que abala rígidas estruturas quando praticada diariamente". (Em sua página oficial no Facebook)
Por Clara DawnApocalipse, AP, 3:5, <J>O vencedor será assim vestido de branco, e de modo nenhum apagarei</J> <J>o seu nome do Livro da Vida.</J> <J>Pelo contrário, confessarei o seu nome</J> <J>diante de meu Pai e diante dos seus anjos.</J>
Por Apocalipse, Novo TestamentoUma história nada mais é que uma mentira. Uma ilusão. E essa ilusão só funciona se confiarmos nela.
Por Eduardo HalfonSalmos, SL, 95:4, Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes lhe pertencem.
Por Salmos, Antigo TestamentoII Reis, 2RS, 9:37, O cadáver de Jezabel será como esterco sobre a terra no campo de Jezreel, de maneira que ninguém poderá dizer: ´Esta é Jezabel.``
Por II Reis, Antigo TestamentoSe você se define como o esquema das coisas, então, ninguém está impondo em você. Você não é uma vítima, você está se fazendo de vítima. E aí você pode dize: "Eu sou responsável por esta vida, quer seja comédia ou tragédia, eu a fiz." E pra mim isso é uma base para comportamento e pra viver, que é fundamentalmente, mais alegre, vantajoso e fantástico do que definirmo-nos como vítimas desamparadas, pecadores ou o que for.
Por Alan WattsA melancolia deixou de ser um fenômeno individual, uma exceção. Tornou-se uma espécie de privilégio dos assalariados, um grande estado de espírito que encontra a sua causa onde quer que a vida for governada pela parcela da produção.
Por Günter GrassAs obras de arte dividem-se em duas categorias: as de que gosto e as de que não gosto. Não conheço outro critério.
Por Anton Tchekhov