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Você nunca sabe a força que tem, até que a sua única alternativa é ser forte.

Por Johnny Depp

Na manhã em que me levantei para começar este livro tossi. Algo estava a sair-me da garganta, a estrangular-me. Rasguei o cordão que o retinha e arranquei-o. Voltei para a cama e disse: Acabo de cuspir o coração. Existe um instrumento chamado quena que é feito de ossos humanos. Tem origem no culto que um índio dedicou à sua amante. Quando ela morreu ele fez dos seus ossos uma flauta. A quena tem um som mais penetrante, mais persistente do que a flauta vulgar. Aqueles que escrevem sabem o processo. Pensei nisto enquanto cuspia o coração. Só que eu não estou à espera da morte do meu amor.

Por Anaïs Nin

Gênesis, GN, 44:17, Mas José disse: - Longe de mim fazer uma coisa dessas! O homem em cuja mão foi encontrado o copo, esse será meu escravo; os outros podem voltar em paz para junto de seu pai.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Meu Epitáfio Morta... serei árvore, serei tronco, serei fronde e minhas raízes enlaçadas às pedras de meu berço são as cordas que brotam de uma lira. Enfeitei de folhas verdes a pedra de meu túmulo num simbolismo de vida vegetal. Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos.

Por Cora Coralina

Tem uma coisa que eu não consigo me esquecer: uma mágica que ele fez pra mim.

Por Além da Ilusão (novela)

Cuidado com o que você deseja.

Por Elijah Mikaelson

⁠Eu não sei como relaxar. É mais difícil do que parece.

Por Bluey (série)

Cântico dos Cânticos, CT, 3:1, De noite, na minha cama, busquei o amado de minha alma; busquei-o, mas não o achei.

Por Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento

Mateus, MT, 11:5, <J>os cegos</J> <J>veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e aos pobres está sendo pregado o evangelho.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

"Por isto: o que não quero é escrever meramente; não penso em deliciar o leitor escorrendo-lhe n’alma o mel do sentimento, nem em dar-lhe comoções de espanto e de imprevisto. Pouco me importo de florir a frase, fazê-la cantante ou rude, recortá-la a buril ou golpeá-la a machado; o que quero é achar um engaste novo onde encrave as minhas idéias, seguras e claras como diamantes: o que quero é criar todo meu livro, pensamento e forma, fazê-lo fora desta arte de escrever já tão banalizada, onde me embaraço com raiva de não saber nada de melhor. (...) Quero escrever um livro novo, arrancado do meu sangue e do meu sonho, vivo, palpitante, com todos os retalhos de céu e de inferno que sinto dentro de mim; livro rebelde sem adulações, digno de um homem."

Por Júlia Lopes de Almeida