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Ezequiel, EZ, 17:23, No monte alto de Israel, o plantarei; ele produzirá ramos, dará frutos e se tornará um cedro excelente. Debaixo dele, viverão pássaros de todo tipo; à sombra dos seus ramos se aninharão aves de toda espécie.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Mateus, MT, 26:42, Retirando-se pela segunda vez, orou de novo, dizendo: <J> - Meu Pai, se não é possível que este cálice passe de mim sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

I Samuel, 1SM, 15:22, Porém Samuel disse: - Será que o Senhor tem mais prazer em holocaustos e sacrifícios do que no obedecer à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o ouvir é melhor do que a gordura de carneiros.

Por I Samuel, Antigo Testamento

Minha alma respira liberdade, anseia novas paragens, contempla novos (re)começos, desconstruções e (re)construções contínuas... Alquimia da vida! Uma itinerante em busca da própria essência, da compreensão dos processos mais profundos. Transmutando experiências negativas em oportunidades, transcendendo obstáculos, criando uma nova realidade. Vivo da poeira dos sonhos, das interrogações; mas, sobretudo, das reticências...

Por Soraya Rodrigues de Aragao

Perdoar é um ato da vontade, e a vontade pode funcionar independentemente da temperatura do coração.

Por Corrie ten Boom

O que há de comum entre o pensamento judaico-cristão e o pensamento zen-budista é a consciência de que preciso abdicar da minha 'vontade' (no sentido do meu desejo de forçar, dirigir, estrangular o mundo fora de mim e dentro de mim) a fim de ser completamente aberto, receptivo, desperto, vivo. Na terminologia de Zen chama-se a isto, frequentemente, de 'esvaziar-se' - o que não tem nenhum significado negativo, mas de receptividade para receber. Na terminologia cristã isto se denomina, amiúde, 'anular-se e aceitar a vontade de Deus' (...) [Mas numa interpretação paternalista da fé cristã, também muito explorada pelas tiranias laicas do século XX, que jogam com o nosso 'medo à liberdade' que Fromm estudou num de seus clássicos de psicanálise política] em lugar de tomar suas decisões, o homem as deixa a cargo de um pai onisciente e onipotente, que vela por ele e sabe o que lhe convém. Claro está que, nessa experiência, o homem não se torna aberto e receptivo, senão obediente e submisso. A obediência à vontade de Deus se processa melhor quando inexiste o conceito de Deus. Paradoxalmente, obedeço realmente à vontade de Deus quando dele me esqueço. O conceito do vazio Zen implica o verdadeiro significado da renúncia à própria vontade, sem, todavia, o perigo de regressar ao conceito idólatra de um pai ajudador. Erich Fromm, "Psicanálise e Zen-Budismo"

Por Erich Fromm

A idéia do futuro, prenhe de uma infinidade de possíveis, é pois mais fecunda do que o próprio futuro, e é por isso que há mais encanto na esperança do que na posse, no sonho do que na realidade.

Por Henri Bergson

Isaías, IS, 18:4, Porque o Senhor me disse: ´Olhando da minha morada, estarei calmo como o ardor do sol resplandecente, como a nuvem do orvalho no tempo quente da colheita.`

Por Isaías, Antigo Testamento

O amor das mulheres casadas é o mais digno do mundo, só que os próprios casais não sabem disso.

Por Oscar Wilde

Eu de fato perdi contato comigo mesmo durante todos aqueles anos porque estava muito ocupado tentando ser outra pessoa.

Por Garrard Conley