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Pode-se arrancar tudo do homem, menos uma coisa, a última das liberdades humanas: a escolha da atitude pessoal diante das circunstâncias que vão definir seu próprio caminho.

Por Viktor Frankl

Não pude imaginar Esse tigre invisível Que vês em meu nariz

Por Jeanne Painchaud

Marcos, MC, 1:1, Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus.

Por Marcos, Novo Testamento

⁠O amor ao supérfluo ajuda a entender o que somos.

Por Djaimilia Pereira de Almeida

Isaías, IS, 41:3, Ele os persegue e avança em segurança, por um caminho em que ele nunca havia passado.

Por Isaías, Antigo Testamento

Salmos, SL, 80:13, O javali da selva a devasta, e os animais do campo se alimentam dela.

Por Salmos, Antigo Testamento

Estávamos juntos. Esqueci o resto do mundo.

Por Walt Whitman

Lucas, LC, 6:31, <J>Façam aos outros o mesmo que vocês querem</J> <J>que eles façam a vocês.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Alma e Realidade, Duas Paisagens Sobrepostas 1 - Em todo o momento de atividade mental acontece em nós um duplo fenômeno de percepção: ao mesmo tempo que temos consciência de um estado de alma, temos diante de nós, impressionando-nos os sentidos que estão virados para o exterior, uma paisagem qualquer, entendendo por paisagem, para conveniência de frases, tudo o que forma o mundo exterior num determinado momento da nossa percepção. 2 - Todo o estado de alma é uma passagem. Isto é, todo o estado de alma é não só representável por uma paisagem, mas verdadeiramente uma paisagem. Há em nós um espaço interior onde a matéria da nossa vida física se agita. Assim uma tristeza é um lago morto dentro de nós, uma alegria um dia de sol no nosso espírito. E - mesmo que se não queira admitir que todo o estado de alma é uma paisagem - pode ao menos admitir-se que todo o estado de alma se pode representar por uma paisagem. Se eu disser "Há sol nos meus pensamentos", ninguém compreenderá que os meus pensamentos são tristes. 3 - Assim, tendo nós, ao mesmo tempo, consciência do exterior e do nosso espírito, e sendo o nosso espírito uma paisagem, temos ao mesmo tempo consciência de duas paisagens. Ora, essas paisagens fundem-se, interpenetram-se, de modo que o nosso estado de alma, seja ele qual for, sofre um pouco da paisagem que estamos vendo - num dia de sol uma alma triste não pode estar tão triste como num dia de chuva - e, também, a paisagem exterior sofre do nosso estado de alma - é de todos os tempos dizer-se, sobretudo em verso, coisas como que «na ausência da amada o sol não brilha», e outras coisas assim. De maneira que a arte que queira representar bem a realidade terá de a dar através duma representação simultânea da paisagem interior e da paisagem exterior. Resulta que terá de tentar dar uma intersecção de duas paisagens. Têm de ser duas paisagens, mas pode ser - não se querendo admitir que um estado de alma é uma paisagem - que se queira simplesmente interseccionar um estado de alma (puro e simples sentimento) com a paisagem exterior. [...]

Por Fernando Pessoa

Êxodo, EX, 22:5, - Se alguém fizer pastar o seu animal num campo ou numa vinha e o largar para comer em campo de outra pessoa, pagará com o melhor do seu próprio campo e o melhor da sua própria vinha.

Por Êxodo, Antigo Testamento