Salmos, Antigo Testamento

Morrer é pouco, é fácil; mas ter vida Delirando de amor, sem fruto ardendo, É padecer mil mortes, mil infernos.

Se o objetivo da humanidade é o bem, a bondade, o amor, como se pretende; se o objetivo da humanidade é o que foi expresso nas profecias, que todos os homens hão de se unir pelo amor, que as lanças serão fundidas e transformadas em foices, e assim por diante, o que é que estorva o caminho para este objetivo? As paixões. A paixão mais forte e pior, a mais insistente, é o amor sexual, carnal, e por isso, se forem destruídas as paixões, inclusive a derradeira, a mais forte, o amor carnal, a profecia há de se cumprir, os homens hão de se unir, estará atingido o objetivo da humanidade, e esta não terá motivo para viver. Mas, enquanto a humanidade vive, tem diante de si o ideal, e naturalmente não é um ideal de coelhos ou de porcos, no sentido de se multiplicar o mais possível, nem de macacos ou de parisienses, no sentido de aproveitar o mais refinadamente os prazeres da paixão sexual, mas um ideal de bondade, alcançável pela abstenção e pela pureza. Os homens sempre tenderam e tendem para ele.

Jó, Antigo Testamento, JÓ, 22:6

Jó, JÓ, 22:6, Porque sem motivo você exigiu penhores do seu irmão e despojou das roupas os que estavam seminus.

Em toda a minha vida jamais deitei com a beleza confidenciando a mim mesmo seus encantos exuberantes Jamais deitei com a beleza em toda a minha vida e tampouco menti junto a ela confidenciando a mim mesmo como a beleza jamais morre mas jaz afastada entre os aborígenes da arte e paira muito acima dos campos de batalha do amor

A libertação de Roma começou! Se você vai correr, faça isso agora, mas se você lutar, faça comigo!

⁠Dá pra viver mesmo depois de descobrir que o mundo ficou mau, é só não permitir que a maldade do mundo te pareça normal!

I Reis, Antigo Testamento, 1RS, 8:45

I Reis, 1RS, 8:45, ouve tu nos céus a sua oração e a sua súplica e faze-lhes justiça.

Temos que aceitar que nem sempre tomaremos as melhores decisões, que vamos errar muito - perceber que o fracasso não é o contrário de sucesso, já é parte do sucesso.

Não é só a razão, mas também a nossa consciência, que se submetem ao nosso instinto mais forte, ao tirano que habita em nós.

O modo mais eficaz de tornar os pobres inofensivos é ensiná-los a querer imitar os ricos. Esse é o veneno com que o capitalismo cega.