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⁠Pobreza não é falha de caráter ou falta de motivação. Pobreza é falta de dinheiro.

Por Barbara Ehrenreich

⁠Ver a si mesmo da maneira que Deus o vê é o primeiro passo para ser corajoso.

Por Annie F. Downs

Por você eu tenho feito e faço tudo que eu puder Pra que a vida seja mais alegre do que era antes Mas tem algumas coisas que acontecem, que é você quem tem que resolver.

Por Fábio Jr.

Não sei ao certo o que faz de um livro um "clássico", para começar, mas acho que ele deve ter pelo menos cinquenta anos e alguma pessoa ou animal terá que morrer no final.

Por Jeff Kinney

Todos os homens são passíveis de errar; e a maior parte deles é, em muitos aspectos, por paixão ou interesse tentada a fazê-lo.

Por John Locke

Apocalipse, AP, 19:7, Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque chegou a hora das bodas do Cordeiro, e a noiva dele já se preparou.

Por Apocalipse, Novo Testamento

É sempre nos meus pulos o limite É sempre nos meus lábios a estampilha É sempre no meu não aquele trauma.

Por Carlos Drummond de Andrade

Mateus, MT, 21:7, trouxeram a jumenta e o jumentinho. Então puseram em cima deles as suas capas, e sobre elas Jesus montou.

Por Mateus, Novo Testamento

⁠A SEMENTE Certa vez, quando eu passava por um momento muito difícil, sonhei que seria operado do coração. Angustiado, eu pensava que não sobreviveria à operação. Não sei como fui parar ali, por quais caminhos andei ou fui levado. Sabia apenas que haveria uma operação e eu era o paciente a ser operado. De repente, adentra a sala de cirurgia o cirurgião. Ao vê-lo, meu medo desaparece, cheguei até a sorrir... Pois o médico que me operaria era nada mais nada menos do que o poeta Fernando Pessoa! No princípio, achei estranho. Mas depois entendi que fazia sentido ser um poeta o cirurgião de um coração angustiado. Sem demora, o cirurgião-poeta abriu meu peito, mas não com bisturi: não sangrou, nem houve dor. Ele enfiou uma das mãos, porém não foi suficiente. Somente as duas mãos do poeta conseguiram tirar meu coração do peito. "Seu coração está pesado como um paralelepípedo! Preciso extrair o que lhe pesa", diagnosticou o cirurgião-poeta. “O que lhe pesa não é coisa física, o que lhe pesa é a mágoa com o passado, a decepção com o presente, o medo do futuro e a descrença nos homens”, disse-me ele enquanto extraía tudo isso. Quando olhei para a mão do poeta, meu coração estava minúsculo, parecendo uma semente salva de um fruto que perecia. Indaguei: “poeta, com esse coração pequenino como vou sobreviver!?” O cirurgião-poeta então respondeu, terminando sua arte, sua “clínica”: “Ele está assim pequeno porque deixei apenas o coração da criança.” Após ouvir isso despertei, e não apenas daquele sonho. Ainda deitado, olhei para a janela: já amanhecia. Queria registrar o sonho e me virei para procurar caneta e papel. Então, algo que estava sobre meu peito caiu ao meu lado na cama, era um livro que adormeci lendo: “O Eu Profundo e os outros Eus”, de Fernando Pessoa. "As terapias verbais me terapeutam." (Manoel de Barros)

Por Elton Luiz Leite de Souza

É curioso como as cores do mundo real parecem muito mais reais quando vistas no cinema.

Por Laranja Mêcanica