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Correr não é um feitiço mágico e agora sei que não posso esperar que isso me ampare da verdadeira tristeza. Mas durante períodos difíceis da minha vida, e sem perceber, eu finalmente adquiri uma forma de lidar com as coisas que me ajudou todos os dias.
Por Bella MackieDaniel, DN, 1:18, Ao final do tempo determinado pelo rei para que os jovens fossem levados à sua presença, o chefe dos eunucos os levou à presença de Nabucodonosor.
Por Daniel, Antigo TestamentoAmar alguém é como se mudar para uma outra casa. No começo a gente se apaixona por todas as coisas novas, a gente se pergunta toda manhã se aquilo é nosso de fato, como se tivesse medo de que alguém de repente entrasse correndo pela porta e reclamasse que tinha havido um grande engano, e que não era de jeito nenhum seu direito morar num lugar tão lindo. Mas com o passar dos anos a fachada da casa fica gasta, a madeira racha aqui e ali, e a gente começa a amar esse lugar não tanto porque ele nos parece perfeito, mas por todas as suas imperfeições. A gente fica conhecendo todos os detalhes dessa casa. Por exemplo, como evitar que a chave emperre na fechadura na época de frio. Quais placas do chão cedem um pouquinho quando se pisa nelas, e como se deve abrir as portas dos armários para elas não rangerem. E é isso, são exatamente todos os pequenos segredos que fazem desta a sua casa.
Por Fredrik BackmanGálatas, GL, 3:14, para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em Cristo Jesus, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito prometido.
Por Gálatas, Novo TestamentoPorquê não considerar todas as religiões positivas como a forma que o pensamento humano em cada região deverá necessariamente tomar, e que continuará a tomar, em vez de fazer de uma dessas religiões o objeto dos nossos risos ou das nossas cóleras?
Por Gotthold LessingExistem palavras suficientes, sermões e livros suficientes. O que importa agora são atos.
Por Emmy ArnoldO Mito da Caverna O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações. Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.
Por Platão