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Sofonias, SF, 2:10, Isso lhes sobrevirá por causa do seu orgulho, porque zombaram e se gabaram contra o povo do Senhor dos Exércitos.
Por Sofonias, Antigo TestamentoAtos, AT, 13:9, Mas Saulo, também chamado Paulo, cheio do Espírito Santo, olhando firmemente para Elimas, disse:
Por Atos, Novo TestamentoDeuteronômio, DT, 32:25, Do lado de fora, a espada causará devastação; em casa, o pavor, tanto ao jovem como à virgem, tanto à criança de peito como ao homem de cabelos brancos.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoPor que você não conseguiria ganhar de um clube mais rico? Eu nunca vi um saco de dinheiro marcar um gol.
Por Johan CruyffVale muito mais a pena ser bom, corajoso e ousado e fazer a diferença. Não é mudar o mundo exatamente, mas um pouco quem está perto de você.
Por David NichollsJaguadarte Era briluz. As lesmolisas touvas Roldavam e relviam nos gramilvos. Estavam mimsicais as pintalouvas, E os momirratos davam grilvos. “Foge do Jaguadarte, o que não morre! Garra que agarra, bocarra que urra! Foge da ave Felfel, meu filho, e corre Do frumioso Babassurra!” Êle arrancou sua espada vorpal E foi atrás do inimigo do Homundo. Na árvora Tamtam êle afinal Parou, um dia, sonilundo. E enquanto estava em sussustada sesta, Chegou o Jaguadarte, ôlho de fogo, Sorrelfiflando através da floresta, E borbulia um riso louco! Um, dois! Um, dois! Sua espada mavorta Vai-vem, vem-vai, para trás, para diante! Cabeça fere, corta, e, fera morta, Ei-lo que volta galunfante. “Pois então tu mataste o Jaguadarte! Vem aos meus braços, homenino meu! Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!” Êle se ria jubileu. Era briluz. As lesmolisas touvas Roldavam e relviam nos gramilvos. Estavam mimsicais as pintalouvas, E os momirratos davam grilvos.
Por Augusto de CamposLevítico, LV, 13:40, - Quando os cabelos do homem lhe caírem da cabeça, é calva; contudo, está puro.
Por Levítico, Antigo TestamentoA SOMBRA SOU EU A minha sombra sou eu, ela não me segue, eu estou na minha sombra e não vou em mim. Sombra de mim que recebo luz, sombra atrelada ao que eu nasci, distância imutável de minha sombra a mim, toco-me e não me atinjo, só sei dó que seria se de minha sombra chegasse a mim. Passa-se tudo em seguir-me e finjo que sou eu que sigo, finjo que sou eu que vou e que não me persigo. Faço por confundir a minha sombra comigo: estou sempre às portas da vida, sempre lá, sempre às portas de mim!
Por Almada Negreiros