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I Crônicas, 1CR, 21:30, Davi não podia ir até lá para consultar a Deus, porque estava com medo da espada do Anjo do Senhor.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 28:10, Este é o holocausto de cada sábado, além do holocausto contínuo e a libação que o acompanha.
Por Números, Antigo TestamentoASAS POR TODOS OS LADOS Asas por todos os lados que olho Estradas que aparecem do nada Asas serão minhas ou das aves? As estradas são minhas ou sou eu? Perdido numa nuvem de penas Ou seria pelos macios e sedosos? Asas que passam pela minha face, Cometas que riscam a minha imaginação, Como Pegasus a correr no céu negro. Cada passo na escuridão as asas. A sensação que ar se molda ao meu redor, Se espessa, como sangue pútrido. As asas passam por mim, Aves na escuridão de uma caverna? Morcegos cheios de tabus e de medo? A respiração acelera um pouco. O suor escorre pela face, E sinto a asas que passam a milímetros de mim Cada passada das asas são milhares de ondas sonoras Um coral macabro na minha imaginação. Dentes, bicos, olhos, sonares, penas, doenças. São fantasmas sombrios que habitam os meus não ver. Imagino o imaginário do ser primitivo Do surgimento das lendas ao redor da fogueira Asas por todos os lados num barulho estridente A claridade desvenda todos os medos Já é a hora de iniciar um novo dia e acordar. André Zanarella 01-09-2012 http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4417284
Por André ZanarellaMeu pai me deu este corpo que é efémero; mas o meu mestre me deu uma vida que é imortal
Por Alexandre, o GrandeÊxodo, EX, 5:10, Então os feitores do povo e seus capatazes foram e falaram ao povo: - Assim diz Faraó: ´Não fornecerei mais palha para vocês.
Por Êxodo, Antigo TestamentoQue vale um ramo de alecrim cheiroso, que lhe atira nos braços ao passar, vai espantar o bando bulicoso das borboletas que lá vão pousar.
Por Castro AlvesAcho que, se a gente pudesse correr sem nunca se cansar, nunca mais iria querer parar. Mas às vezes existem razões muito especiais para se parar.
Por As Crônicas de NárniaRasas na altura da água começam a chegar as ilhas. Muitas a maré cobre e horas mais tarde ressuscita (sempre depois que afloram outra vez à luz do dia voltam com chão mais duro do que o que dantes havia). Rasas na altura da água vê-se brotar outras ilhas: ilhas ainda sem nome, ilhas ainda não de todo paridas. Ilha Joana Bezerra, do Leite, do Retiro, do Maruim: o touro da maré a estas já não precisa cobrir.
Por João Cabral de Melo Neto