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⁠O Manifesto Comunista, que todos conhecem pelo nome e que quase ninguém se dá ao trabalho de ler, contém coisas ainda mais terríveis do que o que foi realmente feito.

Por Alexander Solzhenitsyn

⁠O amor dos meus cachorros já me salvou umas mil vezes. Eu devo minha vida a eles.

Por Dogman (filme)

A filosofia que cultivo não é nem tão bárbara nem tão inacessível que rejeite as paixões; pelo contrário, é só nelas que reside a doçura e felicidade da vida.

Por René Descartes

É cedo demais pra desacreditar do amor. É cedo demais pra desistir. É cedo demais pra pensar que não tem final feliz.

Por Érica Caroline

⁠Se pensar alto demais, você nunca vai ouvir a resposta que procura.

Por Como Conquistar Billy Walsh (filme)

Apocalipse, AP, 17:15, O anjo disse ainda: - As águas que você viu, onde a prostituta está sentada, são povos, multidões, nações e línguas.

Por Apocalipse, Novo Testamento

⁠NOITE FELIZ Aquela noite, debaixo da estrela guia Uma noite cristã, o natal do Nazareno Me faz recordar dos dias de pequeno Cheios de encantos, cantigas e poesia Cá nestes versos um versar ingênuo De sensações entrançadas de magia Da velha emoção em verde fantasia E a inspiração em um sonho sereno Flama no soneto, pisca-pisca multicor Anunciando a vinda do autentico amor Alegremo-nos, o menino Deus nasceu! Ah! os corações se enchem de prosa Fé, e este ensejo de forma generosa Traga paz e bem no Natal meu e seu! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 14 dezembro, 2024, 16’20” - Araguari, MG

Por poeta do cerrado - Luciano Spagnol

Como ocorre com frequência, a fricção constante com mentes nada liberais acaba desgastando as melhores intenções dos mais generosos.

Por Herman Melville

Miquéias, MQ, 2:7, Tais coisas anunciadas não alcançarão a casa de Jacó. Estaria o Espírito do Senhor irritado? Será que ele agiria assim?`` ´De fato, as minhas palavras fazem o bem ao que anda retamente.

Por Miquéias, Antigo Testamento

Que a tua Alma dê ouvidos a todo o grito de dor como a flor de lótus abre o seu seio para beber o sol matutino. Que o sol feroz não seque uma única lágrima de dor antes que a tenhas limpado dos olhos de quem sofre. Que cada lágrima humana escaldante caia no teu coração e aí fique; nem nunca a tires enquanto durar a dor que a produziu. Estas lágrimas, ó tu de coração tão compassivo, são os rios que irrigam os campos da caridade imortal. É neste terreno que cresce a flor noturna de Buda, mais difícil de achar, mais rara de ver, do que a flor da árvore Vogay. É a semente da libertação do renascer.

Por Helena Blavatsky