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Nada há de mais sujo do que o amor-próprio.

Por Marguerite Yourcenar

Esdras, ED, 8:13, Dos filhos de Adonicão, últimos a chegar, seus nomes eram estes: Elifelete, Jeiel e Semaías, e, com eles, sessenta homens.

Por Esdras, Antigo Testamento

⁠Seu silêncio me fez Acordar e aprender Que não foi dessa vez...

Por Black Days

Liderar não é tanto uma questão de mão pesada mas mais de assento firme.

Por José Ortega y Gasset

Someday, somewhere - anywhere, unfailingly, you'll find yourself, and that, and only that, can be the happiest or bitterest hour of your life.

Por Pablo Neruda

Tudo é organizado para ser assim, isso é o que é chamado de cultura.

Por Jacques Derrida

⁠Você se arrependerá das pequenas coisas que não disse pelo resto da sua vida.

Por As Pequenas Coisas da Vida (série)

I Samuel, 1SM, 17:36, Este seu servo matou tanto o leão como o urso. Este filisteu incircunciso será como um deles, porque afrontou os exércitos do Deus vivo.

Por I Samuel, Antigo Testamento

Números, NM, 17:13, Todo aquele que se aproximar do tabernáculo do Senhor morrerá. Será que todos vamos morrer?

Por Números, Antigo Testamento

As pulgas sonham em comprar um cão, e os ninguéns com deixar a pobreza, que em algum dia mágico de sorte chova a boa sorte a cântaros; mas a boa sorte não chova ontem, nem hoje, nem amanhã, nem nunca, nem uma chuvinha cai do céu da boa sorte, por mais que os ninguéns a chamem e mesmo que a mão esquerda coce, ou se levantem com o pé direito, ou comecem o ano mudando de vassoura. Os ninguéns: os filhos de ninguém, os dono de nada. Os ninguéns: os nenhuns, correndo soltos, morrendo a vida, fodidos e mal pagos: Que não são embora sejam. Que não falam idiomas, falam dialetos. Que não praticam religiões, praticam superstições. Que não fazem arte, fazem artesanato. Que não são seres humanos, são recursos humanos. Que não tem cultura, têm folclore. Que não têm cara, têm braços. Que não têm nome, têm número. Que não aparecem na história universal, aparecem nas páginas policiais da imprensa local. Os ninguéns, que custam menos do que a bala que os mata.

Por Eduardo Galeano