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Se ele maltratou e foi violento com a última namorada, porque você quereria ser a sua nova namorada?
Por Karen E. Quinones MillerGênesis, GN, 8:4, No dia dezessete do sétimo mês, a arca repousou sobre as montanhas de Ararate.
Por Gênesis, Antigo TestamentoSalmos, SL, 37:9, Porque os malfeitores serão exterminados, mas os que esperam no Senhor possuirão a terra.
Por Salmos, Antigo TestamentoQualidades do amor. Ele não mente, não faz meias verdades não omite. Porque qdo verdadeiro, ele prefere dizer . Omissãonão é sinônimo de preocupação com o que o outro vai sentir.e sim dizer q não está nem aí para as prioridades e sentimentos de ninguém.
Por DMGSONHANDO Na praia deserta que a lua branqueia Que mimo! Que rosa, que filha de Deus! Tão pálida - ao vê-la meu ser devaneia, Sufoco nos lábios os hálitos meus! Não corras na areia, Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A praia é tão longe! E a onda bravia As roupas de goza te molha de escuma De noite - aos serenos - a areia é tão fria, Tão úmido o vento que os ares perfuma! És tão doentia! Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A brisa teus negros cabelos soltou, O orvalho da face te esfria o suor; Teus seios palpitam - a brisa os roçou, Beijou-os, suspira, desmaia de amor! Teu pé tropeçou... Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E o pálido mimo da minha paixão Num longo soluço tremeu e parou, Sentou-se na praia, sozinha no chão, A mão regelada no colo pousou! Que tens, coração? Que tremes assim? Cansaste, donzela? Tem pena de mim! Deitou-se na areia que a vaga molhou. Imóvel e branca na praia dormia; Mas nem os seus olhos o sono fechou E nem o seu colo de neve tremia... O seio gelou?... Não durmas assim! Ó pálida fria, Tem pena de mim! Dormia: — na fronte que níveo suar... Que mão regelada no lânguido peito... Não era mais alvo seu leito do mar, Não era mais frio seu gélido leito! Nem um ressonar... Não durmas assim... Ó pálida fria, Tem pena de mim! Aqui no meu peito vem antes sonhar Nos longos suspiros do meu coração: Eu quero em meus lábios teu seio aquentar, Teu colo, essas faces, e a gélida mão... Não durmas no mar! Não durmas assim. Estátua sem vida, Tem pena de mim! E a vaga crescia seu corpo banhando, As cândidas formas movendo de leve! E eu vi-a suave nas águas boiando Com soltos cabelos nas roupas de neve! Nas vagas sonhando Não durmas assim... Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E a imagem da virgem nas águas do mar Brilhava tão branca no límpido véu... Nem mais transparente luzia o luar No ambiente sem nuvens da noite do céu! Nas águas do mar Não durmas assim... Não morras, donzela, Espera por mim!
Por Álvares de AzevedoMaresia, sente a maresia Maresia, uh Apaga a fumaça do revólver, da pistola Manda a fumaça do cachimbo pra cachola Acende, puxa, prende, passa Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça
Por Gabriel O PensadorJó, JÓ, 2:13, Sentaram-se com ele no chão durante sete dias e sete noites. E ninguém lhe disse uma só palavra, pois viam que a dor era muito grande.
Por Jó, Antigo TestamentoSe criar trocadilhos fosse uma modalidade olímpica, meu marido seria medalhista.
Por Amor e Morte (série)