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João, JO, 9:40, Alguns dos fariseus que estavam perto dele perguntaram-lhe: - Por acaso também nós somos cegos?

Por João, Novo Testamento

São dez as qualidades que formam a base do sucesso da guerra de três grandes comandantes da história: Alexandre, Aníbal e César. As nove primeiras são: ambição, julgamento, liderança, audácia, agilidade, infraestrutura, estratégia, terror e estilo. A décima é diferente, pois é algo que acontece com um comandante em vez de algo que ele possui - a qualidade da Divina Providência. AMBIÇÃO: os gregos utilizam a palavra "philotmia" como a ambição. Literalmente, significa "amor pela honra". Uma outra palavra "megalopsychia", cujo significado é "grandeza da alma", refere-se a um impulso apaixonado para conseguir grandes feitos e ser recompensado com suprema honra. JULGAMENTO: Bom julgamento, guiado por educação, intuição e experiência, define o sucesso destes três comandantes. Eram muito inteligentes, mas cada um tinha algo mais - uma qualidade conhecida como intuição estratégica. LIDERANÇA: eram decididos, vigorosos e seguros. Tinham equipes que podiam ser consultadas - e que, frequentemente, prevaleciam sobre a opinião deles. Apelavam aos seus seguidores não apenas como conquistadores ou chefes, mas também como homens. Não que os comandantes apostassem na amizade para dirigir seus exércitos - longe disso. Atores habilidosos, eles podiam colocar fogo em seus exércitos ou extinguir a paixão deles. Eram mestres das recompensas e punições. AUDÁCIA: A honra estava no coração de seu caráter. Coragem era o sangue vermelho em suas veias. Mas a virtude do guerreiro que melhor personifica Alexandre, Aníbal e César é a audácia. Porque amavam a honra, amavam o perigo. Passavam pelos mesmos riscos de seus homens e, por isto, ganhavam o coração deles. AGILIDADE: eram soldados que enfrentavam o que fosse. Ou pelo menos, quase tudo: gostavam de mudanças no campo de batalha. Quando as condições de combate mudavam, eles se reorganizavam. Velocidade era o lema deles, enquanto mobilidade, uma marca registrada. Viajavam com poucas coisas, não mais que uma carroça de suprimentos. Eram mestres da multitarefa. Como guerreiros ágeis, nem sempre eram bons políticos: GUERRA É CLAREZA; POLÍTICA É FRUSTRAÇÃO. INFRAESTRUTURA: ganhar uma guerra, manter um Exército vitorioso tem certas exigências: armas, armaduras, barcos, comida, dinheiro, muito dinheiro. Entretanto, uma coisa o dinheiro não pode comprar: a sinergia. Não pode comprar uma força armada combinada (infantaria leve e pesada, cavalaria junto com engenheiros) que esteja treinada para lutar em conjunto como um todo coerente - e unida com seu líder. Estes grandes comandantes foram capazes de construir isto sozinhos. ESTRATÉGIA: em seu sentido original da Grécia, a estratégia se refere a tudo relacionado com as tarefas do general, de táticas de batalha à arte das operações (unir batalhas para alcançar um objetivo maior) até estratégia da guerra (como ganhar uma guerra). Pode-se acrescentar a isto, aquilo que se chama de GRANDE ESTRATÉGIA: o objetivo político mais amplo que serve a uma guerra. Grandes comandantes devem dominar todos eles. Todos estes três grandes comandantes possuíam uma estratégia: Alexandre queria conquistar o império Persa; Aníbal, destruir o poder de Roma; César, conseguir a supremacia política. TERROR: estavam dispostos a cometer as maiores atrocidades e todos sabiam disto. Logo, seus inimigos os temiam com grande terror. ESTILO: todos iam para guerra com grandes ambições, logo, precisavam de grandes causas e símbolos claros. Todos eram camaleões. Nenhum era homem do povo, mas todos eram populistas. DIVINA PROVIDÊNCIA: Napoleão queria generais que não fossem bons, mas também tivessem sorte. Para o sucesso na guerra, sempre a Divina Providência foi essencial. Apesar de todo o planejamento, por mais bem feito que tenha sido, a Divina Providência acaba influenciando em questões decisivas. Como diz o ditado: "o homem planeja, Deus ri". MESTRES DO COMANDO - ALEXANDRE, ANÍBAL, CÉSAR E OS GÊNIOS DA LIDERANÇA - BARRY STRAUSS

Por Barry Strauss

Levítico, LV, 27:8, Mas, se for pobre e não puder pagar o previsto, então se apresentará ao sacerdote, para que este faça a avaliação; o sacerdote avaliará segundo o que permitem as posses de quem fez o voto.

Por Levítico, Antigo Testamento

Para onde foram todas as fotos Deste lugar da casa antes de você partir Todas as minhas esperanças, todos os meus sonhos Tentei seguir em frente Mas eu simplesmente não conseguia sentir os meus pés Deixei ela voar, para o céu As lágrimas permanecem sob meus olhos Não a vejo desde aquele dia Se eu pudesse ter ela agora Isto é o que eu diria Para onde quer que vamos Tudo o que fazemos É só eu, é só você Para onde quer que vamos Tudo o que fazemos É só eu, é só você Mas eu simplesmente não conseguia sentir meus pés Deixei ela voar, para o céu

Por Alok

Jeremias, JR, 25:19, Faraó, rei do Egito, os seus servos, as suas autoridades e todo o seu povo;

Por Jeremias, Antigo Testamento

I Crônicas, 1CR, 16:33, Cantem de alegria as árvores do bosque, na presença do Senhor, porque vem julgar a terra.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 24:21, Conspiraram contra ele e o apedrejaram, por ordem do rei, no pátio da Casa do Senhor.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

No elogio há mais impertinência do que na censura.

Por Friedrich Nietzsche

Meu Deus obrigado por mais um dia. Nada dura para sempre, nem as dores, nem as alegrias. Tudo na vida é aprendizado. Que o Espírito Santo de Deus esteja na sua vida em todas as suas ações, neste sábado. Obrigado meu Deus, pelas provas as dificuldades do caminho, pois elas me fizeram crescer e ser um vencedor. Deus sabe que Ele não te dá um fardo maior do que pode carregar, que nada acontece por acaso, e que quem semeia o bem só pode colher coisas boas. Que não nos falte fé em Deus e que Jesus habite sempre em nosso coração.

Por Alessandro Rodrigues

Jeremias, JR, 37:1, Zedequias, filho de Josias, a quem Nabucodonosor, rei da Babilônia, havia constituído rei na terra de Judá, reinou em lugar de Conias, filho de Jeoaquim.

Por Jeremias, Antigo Testamento