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⁠Subproduto da circulação das mercadorias, o turismo, circulação humana considerada como consumo, resume-se fundamentalmente no lazer de ir ver o que se tornou banal.

Por Guy Debord

Daniel, DN, 3:27, Os sátrapas, os prefeitos, os governadores e conselheiros do rei chegaram perto deles e viram que o fogo não teve poder algum sobre o corpo desses homens. Os cabelos da cabeça não foram chamuscados, os mantos não sofreram mudança, e eles não estavam com cheiro de fumaça.

Por Daniel, Antigo Testamento

Ester, ET, 9:6, Na cidadela de Susã, os judeus mataram e destruíram quinhentos homens.

Por Ester, Antigo Testamento

Sentou-se para descansar e em breve fazia de conta que ela era uma mulher azul porque o crepúsculo mais tarde talvez fosse azul, faz de conta que fiava com fios de ouro as sensações, faz de conta que a infância era hoje e prateada de brinquedos, faz de conta que uma veia não se abrira e faz de conta que que dela não estava em silêncio alvíssimo escorrendo sangue escarlate, e que ela não estivesse pálida de morte mas isso fazia de conta que estava mesmo de verdade, precisava no meio do faz de conta falar a verdade de pedra opaca para que contrastasse com o faz de conta verde-cintilante, faz de conta que amava e era amada, faz de conta que não precisava morrer de saudade, faz de conta que estava deitada na palma transparente da mão de Deus, (...) faz de conta que vivia e não que estivesse morrendo pois viver afinal não passava de se aproximar cada vez mais da morte, faz de conta que ela não ficava de braços caídos de perplexidade quando os fios de ouro que fiava se embaraçavam e ela não sabia desfazer o fino fio frio, faz de conta que ela era sábia bastante para desfazer os nós de corda de marinheiro que lhe atavam os pulsos, faz de conta que tinha um cesto de pérolas só para olhar a cor da lua pois ela era lunar, faz de conta que ela fechasse os olhos e seres amados surgissem quando abrisse os olhos úmidos de gratidão, faz de conta que tudo o que tinha não era faz de conta, faz de conta que se descontraía o peito e uma luz douradíssima e leve a guiava por uma floresta de açudes mudos e de tranquilas mortalidades, faz de conta que ela não era lunar, faz de conta que ela não estava chorando por dentro (...)

Por Clarice Lispector

SÚBITO AMOR Súbito amor, Evoca da mocidade Toda a vivacidade De sua força e vigor. Súbito amor, Traz da dignidade Toda a lealdade De não ser só sedutor. Súbito amor, Tem na maturidade Toda a capacidade De enxergar seu valor. Súbito amor, Apóia na amizade Toda a dor da saudade De alguém sonhador.

Por Dennys Távora

Todos têm necessidade de fazer penitência. É uma necessidade básica, como tomar banho. É sobre harmonia, um equilíbrio interno absolutamente essencial. É o equilíbrio que chamamos de moralidade.

Por Jo Nesbo

Oséias, OS, 2:2, ´Acusem a mãe de vocês, acusem-na, porque ela não é minha mulher, e eu não sou seu marido. Que ela afaste as suas prostituições de sua presença e os seus adultérios de entre os seus seios.

Por Oséias, Antigo Testamento

Se você quer dissipar as nuvens de pensamentos, apenas mantenha a mente no presente. As nuvens de pensamento se agarram apenas ao passado e ao futuro. Traga a mente para o presente, e seus pensamentos vão repousar.

Por Haemin Sunim

Bom dia... É o dia das mães, pra alguns um dia de comércio, para outros alegria, bom, mas o que interessa, é que todos temos ou tivemos mãe, e você filho(a), seja um presente de Deus para ela, mesmo as mães brabas, todas elas levam um pedaço do amor de Deus no seu coração. Reflita o que você tem feito, para retribuir esse amor incondicional que ela tem por você, reveja suas saídas e bebedeiras, que fazem com que ela tenha um coração apertado. Mãe, alguns dizem que deveria ser eterna, mas o que é eterno é seu amor... Se você ama e respeita essa figura, é um sinal que aprendeu algo que ela te ensinou, pois mãe não é aquela que dá tudo, e sim aquela que diz não, Porque esse é ensinando valores é que ensina o amor. Um abraço a todas as mães, tias, vós, e a todas Deus deu um talento de anjo

Por Valdir Venturi

O argumento dela foi simples: existe alguém para todo mundo. Do ponto de vista estatístico, quase com certeza ela estava certa. Infelizmente, a probabilidade de eu encontrar essa pessoa era minúscula. Mesmo assim, aquilo gerou um incômodo no meu cérebro, como um problema matemático que sabemos que deve ter solução.

Por Graeme Simsion