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John Wesley me contou de um sonho que ele teve. No sonho, ele foi conduzido até os portões do Inferno. Lá ele perguntou: Há algum presbiteriano aqui? — Sim!, Veio a resposta. Então ele perguntou: Há algum batista? Algum Anglicano? Algum Metodista? A resposta foi Sim! Cada vez. Muito angustiado, Wesley foi então conduzido aos portões do Céu. Lá ele fez as mesmas perguntas, e a resposta foi Não! Não? Para isso, Wesley perguntou: Quem então está dentro? A resposta voltou: Só há cristãos aqui.
Por George WhitefieldContrariedades Eu hoje estou cruel, frenético, exigente; Nem posso tolerar os livros mais bizarros. Incrível! Já fumei três maços de cigarros Consecutivamente. Dói-me a cabeça. Abafo uns desesperos mudos: Tanta depravação nos usos, nos costumes! Amo, insensatamente, os ácidos, os gumes E os ângulos agudos. Sentei-me à secretária. Ali defronte mora Uma infeliz, sem peito, os dois pulmões doentes; Sofre de faltas de ar, morreram-lhe os parentes E engoma para fora. Pobre esqueleto branco entre as nevadas roupas! Tão lívida! O doutor deixou-a. Mortifica. Lidando sempre! E deve conta à botica! Mal ganha para sopas... O obstáculo estimula, torna-nos perversos; Agora sinto-me eu cheio de raivas frias, Por causa dum jornal me rejeitar, há dias, Um folhetim de versos. Que mau humor! Rasguei uma epopeia morta No fundo da gaveta. O que produz o estudo? Mais uma redacção, das que elogiam tudo, Me tem fechado a porta. A crítica segundo o método de Taine Ignoram-na. Juntei numa fogueira imensa Muitíssimos papéis inéditos. A Imprensa Vale um desdém solene. Com raras excepções, merece-me o epigrama. Deu meia-noite; e a paz pela calçada abaixo, Um sol-e-dó. Chovisca. O populacho Diverte-se na lama. Eu nunca dediquei poemas às fortunas, Mas sim, por deferência, a amigos ou a artistas. Independente! Só por isso os jornalistas Me negam as colunas. Receiam que o assinante ingénuo os abandone, Se forem publicar tais coisas, tais autores. Arte? Não lhes convém, visto que os seus leitores Deliram por Zaccone. Um prosador qualquer desfruta fama honrosa, Obtém dinheiro, arranja a sua "coterie"; Ea mim, não há questão que mais me contrarie Do que escrever em prosa. A adulaçãao repugna aos sentimento finos; Eu raramente falo aos nossos literatos, E apuro-me em lançar originais e exactos, Os meus alexandrinos... E a tísica? Fechada, e com o ferro aceso! Ignora que a asfixia a combustão das brasas, Não foge do estendal que lhe humedece as casas, E fina-se ao desprezo! Mantém-se a chá e pão! Antes entrar na cova. Esvai-se; e todavia, à tarde, fracamente, Oiço-a cantarolar uma canção plangente Duma opereta nova! Perfeitamente. Vou findar sem azedume. Quem sabe se depois, eu rico e noutros climas, Conseguirei reler essas antigas rimas, Impressas em volume? Nas letras eu conheço um campo de manobras; Emprega-se a "réclame", a intriga, o anúncio, a "blague", E esta poesia pede um editor que pague Todas as minhas obras... E estou melhor; passou-me a cólera. E a vizinha? A pobre engomadeira ir-se-á deitar sem ceia? Vejo-lhe a luz no quarto. Inda trabalha. É feia... Que mundo! Coitadinha!
Por Cesário VerdeSempre que eu tenho uma crise de pânico é como se eu fosse um saco de bolinhas de gude que alguém roubou e, na fuga, deixou cair. Pra que eu funcione, as bolinhas têm que se juntar. Mas juntar essas bolinhas não é tarefa fácil.
Por Depois A Louca Sou Eu (filme)Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz.
Por PlatãoTenho um pequeno problema com a premissa da ditadura celestial. (Stephen Hawking)
Por A Teoria de TudoÊxodo, EX, 9:8, Então o Senhor disse a Moisés e a Arão: - Peguem mãos cheias de cinza de um forno, e que Moisés atire essa cinza para o ar diante de Faraó.
Por Êxodo, Antigo Testamento..Ponde-vos, pois, acima dos temores PUERIS e desejos vagos; crede na sabedoria SUPREMA e ficai convencidos de que esta sabedoria, tendo-vos dado a inteligência para único meio de a conhecer, Não pode querer armar laços à vossa inteligência ou razão. Vedes em toda parte, ao redor de vós, efeitos proporcionados às causas; vedes as causas dirigidas e modificadas no domínio do homem pela inteligência; vedes, em suma, o bem ser mais forte e MAIS preferido que o mal: por que suporeis, no INFINITO, uma imensa IRRACIONALIDADE, se NÃO há razão no finito? A verdade não se oculta a ninguém. Deus é visível nas suas obras, e nada pede aos seres contra as leis da natureza deles, da qual ele próprio é autor. A fé e a confiança; tende confiança não nos homens que vos falam mal da razão, porque são loucos ou impostores, mas sim na eterna razão que é o verbo divino, esta luz verdadeira, oferecida, como o sol, à intuição de toda criatura humana que vem a este mundo.
Por Éliphas LéviNúmeros, NM, 25:13, E ele e a sua descendência terão a aliança do sacerdócio perpétuo, porque teve zelo pelo seu Deus e fez expiação pelos filhos de Israel.
Por Números, Antigo Testamento