Salmos, Antigo Testamento

Marcos, Novo Testamento, MC, 9:43

Marcos, MC, 9:43, <J>E, se a sua mão</J> <J>leva você a tropeçar, corte-a; pois é melhor você entrar aleijado na vida do que, tendo as duas mãos, ir para o inferno, para o fogo que nunca se apaga</J>

Se fosse possível dividir a vida em partes mínimas e cada partícula pudesse ser julgada em separado, certamente qualquer pedacinho da minha vida seria um aborrecimento para ela.

O silêncio não é ausência ou negação como ensinam os antigos é privação

⁠Fazer a mesma coisa repetidamente. Isso desgasta você. Corpo, mente… (...) Às vezes, você pensa: “Por que estou fazendo isso?” Você duvida se tem energia e vontade de fazer esse tipo de trabalho.

Em uma sociedade sustentada pela mentira, qualquer expressão de verdade é vista como loucura.

Quem és tu que queres julgar, / com vista que só alcança um palmo, / coisas que estão a mil milhas?

Deseja ser guardado da tentação e guardado de cair quando for tentado? Crer que Deus nos persevera não é suficiente. Deus quer que oremos por essa preservação e que continuemos em oração. “Orando en todo tempo” (veja Lucas 18:1, Efesios 6:18) Se não mantemos un espírito constante de oração, podemos esperar ser distraídos por uma corrente contínua de tentações.

Mas nada vai conseguir mudar o que ficou Quando penso em alguém só penso em você E aí, então, estamos bem.

Ted: Esquecer? Eu nunca esquecerei. Nunca vou deixar de me arrepender, porque nosso namoro era muito importante. Esperava que fosse para você também. Victoria: Está brincando? Eu amava você. Ted: Amava? Victoria: Sim. Passamos ótimos momentos juntos. Lembra de quando achamos uma fita do Barney? Ted: A noite de jogos. Jogamos o jogo ridículo que o Marshall inventou. Victoria: Jogo do Marshall. Ted: É. Ainda jogamos e eu continuo sem entender. Victoria: Lembra de quando nos conhecemos? Ted: Lembro que você não me deixava beijá-la. Victoria: Lembra do motivo? Ted: Você tinha uma ideia ridícula de que o momento que levava ao beijo... Victoria: O rufar dos tambores. Ted: É tão bom quanto o beijo. Victoria: E não é? Ted: Com certeza é mais inocente. Victoria: Não é perigoso. Ted: Nem um pouco.

Quando eu falar de amor ,deixe tuas mãos, junto as minhas e os teus olhos a fixarem os meus. E se neste momento de ternura eu não tiver palavras para tanto,deixe que eu colha em teus lábios a certeza de que sempre te amei.