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O capitalismo transforma todos nós em mercadoria. Fico triste de ver como as pessoas, ainda mais os jovens, são afetadas.
Por Amor e Anarquia (série)Não é o desafio com quem nos deparamos que determina quem somos e o que estamos nos tornando mas a maneira com que respondemos ao desafio. Somos combatentes, idealistas mas plenamente conscientes porque ter consciência não nos obriga a ter teoria sobre as coisas só nos obriga a sermos conscientes. Problemas para vencer, liberdade para provar. E enquanto acreditamos nos nossos sonhos, nada é por acaso.
Por HenfilFilemom, FM, 1:7, Pois, irmão, o seu amor me trouxe grande alegria e consolo, visto que o coração dos santos tem sido reanimado por você.
Por Filemom, Novo TestamentoDaniel, DN, 9:13, Como está escrito na Lei de Moisés, todo este mal nos sobreveio. Mas mesmo assim não temos implorado o favor do Senhor, nosso Deus, para nos convertermos das nossas iniquidades e nos aplicarmos à tua verdade.
Por Daniel, Antigo TestamentoAs revoluções duram semanas, anos; depois, durante dezenas e centenas de anos, adora-se, como algo de sagrado, esse espírito de mediocridade que as suscitou.
Por Boris PasternakJeremias, JR, 30:14, Todos os seus amantes se esqueceram de você; já não perguntam por você. Porque eu a feri como se você fosse um inimigo; o castigo foi cruel, por causa da grandeza da sua maldade e da multidão dos seus pecados.
Por Jeremias, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 11:20, para que andem nos meus estatutos e guardem os meus juízos, e os executem. Eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoUns Versos Quaisquer Vive um momento com saudade dele Já ao vivê-lo . . . Barcas vazias, sempre nos impele Como a um solto cabelo Um vento para longe, e não sabemos, Ao viver, que sentimos ou queremos . . . Demo-nos pois a consciência disto Como de um lago Posto em paisagens de torpor mortiço Sob um céu ermo e vago, E que nossa consciência de nós seja Uma cousa que nada já deseja . . . Assim idênticos à hora toda Em seu pleno sabor, Nossa vida será nossa anteboda: Não nós, mas uma cor, Um perfume, um meneio de arvoredo, E a morte não virá nem tarde ou cedo . . . Porque o que importa é que já nada importe . . . Nada nos vale Que se debruce sobre nós a Sorte, Ou, tênue e longe, cale Seus gestos . . . Tudo é o mesmo . . . Eis o momento . . . Sejamo-lo . . . Pra quê o pensamento?
Por Fernando Pessoa