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O que é um filósofo? É um homem que opõe a natureza à lei, a razão ao costume, a sua consciência à opinião, e o seu julgamento ao erro.

Por Sébastien-Roch Chamfort

As estrelas podem ser vistas do fundo de um poço escuro, quando não podem ser discernidas do topo de um monte. Assim também, muitas coisas são aprendidas na adversidade, com as quais o homem próspero nem sonha.

Por C. H. Spurgeon

Isaías, IS, 49:1, Escutem, terras do mar, e vocês, povos de longe, prestem atenção! O Senhor me chamou desde o meu nascimento, desde o ventre de minha mãe fez menção do meu nome.

Por Isaías, Antigo Testamento

O ser humano é esquisito Armadilha de si mesmo Fala de amor bonito E aponta o erro alheio Vim ao mundo em um só corpo Esse de um metro e sessenta Devo a ele estar atenta Não posso mudar o outro

Por Flaira Ferro

Não esqueça: é fácil ser bom, mas é difícil ser justo.

Por Dano Colateral (filme)

Lucas, LC, 1:59, Aconteceu que, no oitavo dia, foram circuncidar o menino e queriam dar-lhe o nome de seu pai, Zacarias.

Por Lucas, Novo Testamento

Homens negros contando o meu dinheiro! Eu odeio isso. O único tipo de pessoa que quero contando meu dinheiro são pequenos caras que usam quipás todos os dias.

Por Donald Trump

Trust in me baby, trust in me, baby Trust in my love, in my heart. Keep the faith, baby, keep the faith in me, dear, in my arms, in my love Don't turn your face away from me, dear, oh you leave a lost girl Oh, don't turn your love away, no no no no no no no You gotta believe in me, baby, yeah, trust me dear, oh. (Confie em mim, querida, confie em mim, querida Confie no meu amor, no meu coração. Mantenha a fé, querida, mantenha a fé em mim, querida, em meus braços, em meu amor Não vire o rosto para longe de mim, querida, oh, você deixa uma garota perdida Oh, não afaste seu amor, não, não, não, não, não, não Você precisa acreditar em mim, querida, sim, confie em mim, oh.)

Por Janis Joplin

Para além da orelha existe um som, à extremidade do olhar um aspecto, às pontas dos dedos um objeto – é para lá que eu vou. À ponta do lápis o traço. Onde expira um pensamento está uma ideia, ao derradeiro hálito de alegria uma outra alegria, à ponta da espada a magia – é para lá que eu vou. Na ponta dos pés o salto. Parece a história de alguém que foi e não voltou – é para lá que eu vou. Ou não vou? Vou, sim. E volto para ver como estão as coisas. Se continuam mágicas. Realidade? eu vos espero. É para lá que eu vou. Na ponta da palavra está a palavra. Quero usar a palavra “tertúlia” e não sei aonde e quando. À beira da tertúlia está a família. À beira da família estou eu. À beira de eu estou mim. É para mim que vou. E de mim saio para ver. Ver o quê? ver o que existe. Depois de morta é para a realidade que vou. Por enquanto é sonho. Sonho fatídico. Mas depois – depois tudo é real. E a alma livre procura um canto para se acomodar. Mim é um eu que anuncio. Não sei sobre o que estou falando. Estou falando do nada. Eu sou nada. Depois de morta engrandecerei e me espalharei, e alguém dirá com amor meu nome. É para o meu pobre nome que vou. E de lá volto para chamar o nome do ser amado e dos filhos. Eles me responderão. Enfim terei uma resposta. Que resposta? a do amor. Amor: eu vos amo tanto. Eu amo o amor. O amor é vermelho. O ciúme é verde. Meus olhos são verdes. Mas são verdes tão escuros que na fotografia saem negros. Meu segredo é ter os olhos verdes e ninguém saber. À extremidade de mim estou eu. Eu, implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta. Mas a que canta. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo. Eu à beira do vento. O morro dos ventos uivantes me chama. Vou, bruxa que sou. E me transmuto. Oh, cachorro, cadê tua alma? está à beira de teu corpo? Eu estou à beira de meu corpo. E feneço lentamente. Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós.

Por Clarice Lispector

Por você eu mudo o jeito de viver Vou ouvir vinil em vez de ouvir CD Por você eu deixo a badalação Faço serenata, voz e violão.

Por Gusttavo Lima