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Canção de Primavera Eu, dar flor, já não dou. Mas vós, ó flores, Pois que Maio chegou, Revesti-o de clâmides de cores! Que eu, dar, flor, já não dou. Eu, cantar, já não canto. Mas vós, aves, Acordai desse azul, calado há tanto, As infinitas naves! Que eu, cantar, já não canto. Eu, Invernos e Outonos recalcados Regelaram meu ser neste arrepio… Aquece tu, ó sol, jardins e prados! Que eu, é de mim o frio. Eu, Maio, já não tenho. Mas tu, Maio, Vem com tua paixão, Prostrar a terra em cálido desmaio! Que eu, ter Maio, já não. Que eu, dar flor, já não dou; cantar, não canto; Ter sol, não tenho; e amar… Mas, se não amo, Como é que, Maio em flor, te chamo tanto, E não por mim assim te chamo?
Por José RégioVocê me vira a cabeça, me tira do sério Destrói os planos que um dia eu fiz pra mim Me faz pensar por que que a vida é assim Eu sempre vou e volto pros teus braços
Por AlcioneA história é como um grande conto de fadas. A única diferença entre os dois é que a história é de verdade.
Por Jostein GaarderAfirma-se que o medo é o maior inimigo do homem. O medo está por trás do fracasso, da doença e das relações humanas desagradáveis. Milhões de pessoas têm medo do passado, do futuro, da velhice, da loucura e da morte. O medo é um pensamento em sua mente e você tem medo dos seus próprios pensamentos. Um menino pode ficar paralisado pelo medo quando lhes dizem que há um homem mau debaixo de sua cama e que vai levá-lo. Quando o pai acende a luz e mostra-lhe que não há ninguém, ele se liberta do medo. O medo na mente do menino foi tão real como se houvesse de fato um homem debaixo de sua cama. Ele se curou de um pensamento falso em sua mente. A coisa que temia, na verdade, não existia. Da mesma forma, a maioria dos seus medos não têm base na realidade. Constitui apenas um conglomerado de sombras sinistras e as sombras não têm realidade. Ralph Waldo Emerson, filósofo e poeta, disse: Faça aquilo que você receia e a morte do medo será certa. Quando você afirma positivamente que vai dominar seus receios e chega a uma decisão definitiva em sua mente consciente, liberta o poder do subconsciente, que flui em resposta à natureza do seu pensamento. Vou descrever agora um processo e uma técnica que ensino há muitos anos. Funciona como um encantamento. Tente-o! Suponha que você tem medo da água, de montanhas, de uma entrevista, do público ou de lugares fechados. Se você tem medo de nadar, comece agora a sentar-se tranquilamente durante uns cinco a dez minutos, três a quatro vezes por dia, e imagine que está nadando. É uma experiência subjetiva. Mentalmente você está se projetando como se estivesse dentro d’água. Você sente a friagem da água e o movimento de seus braços e pernas. É tudo tão real e vívido, constituindo uma alegre atividade da mente. Não é um devaneio inútil, pois você sabe que está experimentando em sua imaginação o que depois se desenvolverá em sua mente consciente. Você será compelido a expressar a imagem da representação do quadro que imprimiu em sua mente mais profunda. Essa é a lei do subconsciente. Você pode aplicar a mesma técnica se tem medo de montanhas ou de lugares altos. Imagine que está escalando uma montanha, sinta a realidade desse ato, aprecie o cenário, sabendo que, fazendo-o mentalmente, o fará depois fisicamente com facilidade e segurança. Você nasceu apenas com dois medos: o medo de cair e o medo do barulho. Todos os seus outros medos são adquiridos. Livre-se deles. O medo normal é bom, o medo anormal é mau e destrutivo. Permitir constantemente os pensamentos de medo acarreta o medo anormal, obsessões e complexos. Temer alguma coisa persistentemente provoca um sentimento de pânico e terror. Você pode superar o medo anormal quando sabe que o poder do seu subconsciente pode mudar os condicionamentos e realizar os desejos acalentados por seu coração. Dedique sua atenção e devote-se, imediatamente, ao seu desejo, que é o oposto do seu medo. Este é o amor que expulsa o medo. Enfrente seus temores, traga-os à luz da razão. Aprenda a sorrir dos seus temores. Esse é o melhor remédio.
Por Joseph MurphyI Samuel, 1SM, 21:3, Agora, o que você tem à mão? Dê-me cinco pães ou o que puder encontrar.
Por I Samuel, Antigo TestamentoI Coríntios, 1CO, 10:17, Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão.
Por I Coríntios, Novo TestamentoNós fazemos acordados o que fazemos nos sonhos: primeiro inventamos e imaginamos o homem com quem convivemos – para nos esquecermos dele em seguida.
Por Friedrich Nietzsche