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Tributação sem representação é tirania.

Por J. Otis

Juízes, JZ, 5:13, Então desceu o restante dos nobres, o povo do Senhor em meu auxílio contra os poderosos.

Por Juízes, Antigo Testamento

O bom dos erros é que você pode consertá-los.

Por Julie Caplin

Provérbios, PV, 31:31, Deem a ela o fruto das suas mãos, e que de público as suas obras a louvem.

Por Provérbios, Antigo Testamento

⁠Acostumar-se é se perder.  A gente se acostuma a relacionamentos mornos, a conversas pela metade, a abraços sem aperto e a beijos sem presença. Se acostuma com a ausência dentro da presença. E porque não recebe afeto verdadeiro, logo aprende a não esperar muito. E, porque não espera, começa a se contentar com migalhas — e, nesse processo silencioso, desaprende a desejar o que é inteiro. A gente se acostuma a viver em apartamentos de fundos, com janelas que não dão para o horizonte. Se acostuma com a vista limitada — e, com o tempo, com o olhar limitado. E o mesmo acontece no amor: a gente se acostuma com quem não olha dentro da gente. E, quando ninguém mais vê a alma, a gente deixa de abrir as cortinas do próprio coração. E aí, se esquece do sol, do vento no rosto, do que é se sentir vivo. A gente se acostuma a acordar já cansado, a viver no automático, a não ter tempo nem para si, muito menos para o outro. O “bom dia” vira obrigação, o “te amo” vira rotina, e o toque vira cumprimento. E aí, sem perceber, nos tornamos estranhos dentro dos nossos próprios relacionamentos. Dormimos ao lado de alguém e, ainda assim, sentimos frio. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro por uma mensagem que não vem. A ouvir, com resignação, um “hoje não dá”, “estou ocupado”, “depois a gente vê”. A sorrir por educação, mesmo quando por dentro estamos implorando para sermos notados. A nos doar por inteiro, enquanto o outro só estende a mão. Nos acostumamos a pagar o preço do silêncio, da indiferença, da ausência de reciprocidade. A lutar para manter vínculos que já não se sustentam. A carregar sozinhos a responsabilidade por dois. A estar em relações onde há cobrança demais e escuta de menos. Amor condicionado, respeito negociado. A gente se acostuma com a falta: de carinho, de presença, de parceria, de verdade. A se perder em mensagens sem alma, em promessas vazias, em jantares silenciosos. E, por medo de ficar só, acaba aceitando o pouco — sem perceber que estar mal acompanhado também é solidão. Nos acostumamos à frieza das rotinas, aos relacionamentos rasos, às palavras automáticas, às celebrações sem afeto. A gente se distrai com a correria, com os compromissos, com o mundo lá fora — e esquece que o amor, sem presença, morre sufocado. A gente se acostuma porque dói menos. Porque dá medo recomeçar. Porque é mais fácil manter o que não machuca do que buscar o que de fato preenche. Vai aceitando, em pequenas doses, uma dor aqui, uma ausência ali, uma frustração acolá. Vai sobrevivendo ao lado de quem deveria ser vida. Vai se calando. Vai desistindo. Vai sumindo. E tudo isso para não sofrer. Para preservar o que resta de nós. Para evitar mais feridas, mais decepções, mais perdas. A gente se acostuma… para tentar poupar a vida. Mas, nesse processo de adaptação, a vida escorre. O amor esfria. A alma se encolhe. E, de tanto se acostumar, a gente se perde — do outro, do mundo, e principalmente de si.

Por Vicky Forgiarini Vargas

Dizem que Solidão é para os fracos, Fracos são aqueles que falam da solidão, sem nem ter vivido ela e ainda faz o mal as pessoa que te querer o bem, já "Os fracos" dão valor a pessoa que li machucão pois mesmo sendo "fracos" sabe perdoa !

Por Júlia Carvalho

⁠Enganar a si mesmo fora do amor é a mais terrível decepção; é uma perda eterna para a qual não há reparação, seja no tempo ou na eternidade.

Por Soren Kierkegaard

Uma das poucas coisas boas sobre os tempos modernos: se você morrer horrivelmente na televisão, você não terá morrido em vão.

Por Kurt Vonnegut

Pra que ser tão normal, se não faz mal eu ser assim? Pra que ser tão igual? Ser tão igual não é pra mim

Por Julio Secchin

⁠Você pode aprender com os erros dos seus pais ou repeti-los e usá-los como desculpa para seu próprio comportamento.

Por John Marrs