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Não há nada no universo além disso. Eu sorrio. Eu não falo com ninguém. Eu apenas respiro, olho e existo.
Por Emily BarrQue os sensíveis sejam também os protegidos. Que sejam protegidos todos o que veem muito além das aparências. Todos os que ouvem bem pra lá de qualquer palavra. Todos o que bordam maciez no tecido áspero do cotidiano.
Por Ana JacomoAtos, AT, 5:9, Então Pedro disse: - Por que vocês entraram em acordo para tentar o Espírito do Senhor? Eis aí à porta os pés dos que sepultaram o seu marido, e eles levarão você também.
Por Atos, Novo TestamentoA vida é um drama cheio de tragédia e comédia. Você deve aprender a curtir um pouco mais os episódios cômicos.
Por Jeannette WallsAs vezes meu sistema límbico me lembra tanta coisaaaa! Minha memória está com um péssimo problema: repete direto aquela cena, aquelas palavras, meu hipocampo ajudou nisso! Ray
Por Ramaiany RamalhoAs estrelas em seus olhos não foram criadas apenas pela aventura. Elas foram formadas por anos de solidão. Olhando para um céu cheio de sonhos e nunca sendo capaz de alcançá-lo.
Por Adalyn GraceCompreender que a gramática é um instrumento e não uma lei. Suponhamos que vejo diante de nós uma rapariga de modos masculinos. Um ente humano vulgar dirá dela, ‘Aquela rapariga parece um rapaz’. Um outro ente humano vulgar, já mais próximo da consciência de que falar é dizer, dirá dela ‘Aquela rapariga é um rapaz’. Outro ainda, igualmente consciente dos deveres da expressão, mas mais animado do afecto pela concisão, que é a luxúria do pensamento, dirá dela, ‘Aquele rapaz’. Eu direi ‘Aquela rapaz’, violando a mais elementar das regras da gramática, que manda que haja concordância de gênero, como de número, entre a voz substantiva e a adjetiva. E terei dito bem; terei falado em absoluto, fotograficamente, fora da chateza, da norma e da quotidianidade. Não terei falado: terei dito.”
Por Bernardo SoaresO silêncio, quando é desejado, não deixa rastro de mal-estar. Quando é um mandato, represa a palavra como uma armadura que aprisiona. Em algum momento, há que permitir a essas palavras que saiam de tão dolorida couraça.
Por Alexandre Coimbra Amaral