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⁠O mundo tá cheio de atores, repleto de traidores, disfarçando em sorrisos a mais pura má intenção.

Por GREGO (rapper)

Daniel, DN, 9:11, Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei e se desviou, deixando de ouvir a tua voz. Por isso, as maldições que estão escritas na Lei de Moisés, servo de Deus, e que foram confirmadas com juramento, se derramaram sobre nós, porque pecamos contra ti.

Por Daniel, Antigo Testamento

⁠Eu não vejo estudantes aqui, vejo marinheiros. E eu não os criei. Do momento que subiram a bordo, vi um marinheiro dentro de vocês. E o melhor, vocês pararam de fazer piadinhas da palavra “marinheiro”. Esta é a marca de um marinheiro de verdade.

Por Community (série)

A dor do poeta O poeta é triste por natureza, mas na poesia encontra o conforto como o navio que chega ao porto levado ao sabor da correnteza. E se da vida sente a tristeza de um amor que já está morto, cultiva a flor de um mais belo horto onde a poesia reina com beleza. Encontra a vida na bela forma da rima fértil do verso apaixonado e, com a tristeza da vida se conforma. Não sente mais o fel de seu passado até que a vida de novo o transforma num homem só amargurado…

Por Victor Motta

Eu não acredito no Diabo... Mas Ele acredita em você.

Por John Constantine

Ester, ET, 5:8, se achei favor diante do rei, e se for do agrado do rei conceder o meu pedido e cumprir o meu desejo, então que o rei venha com Hamã ao banquete que vou preparar para eles amanhã. Então farei o pedido que o rei me concede.

Por Ester, Antigo Testamento

A BELA BALZAQUIANA O corpo já está maduro, Tem um andar seguro, A palavra dela já cala, Com o seu silencio fala. Tem uma idade que é da razão, Que a perde na louca paixão. São mulheres, tias, mães e amantes. Todas têm a beleza em seus semblantes. Mas algumas têm alma de menina, Por isso tem o sofrimento como sina; Esquece-se de soltar sua mulher madura Não aceitando o cabresto sem perder a candura. A meu redor há tantas balzaquianas E todas elas são resolvidas e bacanas. Coitadas das Marias Candinhas, Envelhecem e são trocadas por estarem caidinhas. Candinhas... Acordem sempre há tempo! André Zanarella 18-08-2012 Balzaquiana = Aplica-se à mulher que atingiu os 30 anos Candinha = Mulher envelhecida e fofoqueira. http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4357241

Por André Zanarella

Mateus, MT, 21:40, <J>Quando, pois, vier o dono da vinha, que fará àqueles lavradores?</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Era uma vez um menino que amava demais. Amava tanto, mas tanto, que o amor nem cabia dentro dele. Saía pelos olhos, brilhando, pela boca, cantando, pelas pernas, tremendo, pelas mãos, suando. (Só pelo umbigo é que não saía: o nó ali é tão bem dado que nunca houve um só que tenha soltado). O menino sabia que o único jeito de resolver a questão era dando o amor à menina que amava. Mas como saber o que ela achava dele? Na classe, tinha mais quinze meninos. Na escola, trezentos. No mundo, vai saber, uns dois bilhões? Como é que ia acontecer de a menina se apaixonar justo por ele, que tinha se apaixonado por ela? O menino tentou trancar o amor numa mala, mas não tinha como: nem sentando em cima o zíper fechava. Resolveu então congelar, mas era tão quente, o amor, que fundiu o freezer, queimou a tomada, derrubou a energia do prédio, do quarteirão e logo o menino saiu andando pela cidade escura -- só ele brilhando nas ruas, deixando pegadas de Star Fix por onde pisava. O que é que eu faço? -- perguntou ao prefeito, ao amigo, ao doutor e a um pessoalzinho que passava a vida sentado em frente ao posto de gasolina. Fala pra ela! -- diziam todos, sem pensar duas vezes, mas ele não tinha coragem. E se ela não o amasse? E se não aceitasse todo o amor que ele tinha pra dar? Ele ia murchar que nem uva passa, explodir como bexiga e chorar até 31 de dezembro de 2978. Tomou então a decisão: iria atirar seu amor ao mar. Um polvo que se agarrasse a ele -- se tem oito braços para os abraços, por que não quatro corações, para as suas paixões? Ele é que não dava conta, era só um menino, com apenas duas mãos e o maior sentimento do mundo. Foi até a beira da praia e, sem pensar duas vezes, jogou. O que o menino não sabia era que seu amor era maior do que o mar. E o amor do menino fez o oceano evaporar. Ele chorou, chorou e chorou, pela morte do mar e de seu grande amor. Até que sentiu uma gota na ponta do nariz. Depois outra, na orelha e mais outra, no dedão do pé. Era o mar, misturado ao amor do menino, que chovia do Saara à Belém, de Meca à Jerusalém. Choveu tanto que acabou molhando a menina que o menino amava. E assim que a água tocou sua língua, ela saiu correndo para a praia, pois já fazia meses que sentia o mesmo gosto, o gosto de um amor tão grande, mas tão grande, que já nem cabia dentro dela.

Por Antonio Prata

A fé é uma espécie de imã espiritual que você polariza.

Por 1 Minuto na Palma da Mão