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Saindo...me deixando aqui... Não posso pedir que fique... Quem sou eu para pedir isso? Mas em suas letrinhas senti que vc esta triste Tão triste como eu...
Por DesconhecidoII Crônicas, 2CR, 23:12, Quando a rainha Atalia ouviu o barulho do povo que corria e louvava o rei, veio para onde o povo estava, na Casa do Senhor.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoTemos aqui uma garota estranha, tão distraída, lá vai ela. Não se dá com o pessoal, pensa que é especial.
Por A Bela e a FeraJoel, JL, 3:10, Transformem as suas lâminas de arado em espadas, e as suas foices, em lanças. Que o fraco diga: ´Eu sou forte.``
Por Joel, Antigo TestamentoAusência Eu deixarei que morra em mim o desejo de amar os teus olhos que são doces Porque nada te poderei dar senão a mágoa de me veres eternamente exausto. No entanto a tua presença é qualquer coisa como a luz e a vida E eu sinto que em meu gesto existe o teu gesto e em minha voz a tua voz. Não te quero ter porque em meu ser tudo estaria terminado. Quero só que surjas em mim como a fé nos desesperados Para que eu possa levar uma gota de orvalho nesta terra amaldiçoada Que ficou sobre a minha carne como uma nódoa do passado. Eu deixarei... tu irás e encostarás a tua face em outra face. Teus dedos enlaçarão outros dedos e tu desabrocharás para a madrugada. Mas tu não saberás que quem te colheu fui eu, porque eu fui o grande íntimo da noite. Porque eu encostei minha face na face da noite e ouvi a tua fala amorosa. Porque meus dedos enlaçaram os dedos da névoa suspensos no espaço. E eu trouxe até mim a misteriosa essência do teu abandono desordenado. Eu ficarei só como os veleiros nos pontos silenciosos. Mas eu te possuirei como ninguém porque poderei partir. E todas as lamentações do mar, do vento, do céu, das aves, das estrelas. Serão a tua voz presente, a tua voz ausente, a tua voz serenizada.
Por Vinicius de MoraesNaum, NA, 1:13, Quebrarei o jugo deles que pesa sobre você e romperei os laços que o prendem.`
Por Naum, Antigo TestamentoFalar é ter demasiada consideração pelos outros. Pela boca morrem o peixe e Oscar Wilde.
Por Fernando Pessoa