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Pai, enganoso é meu coração Mas eu faço essa oração Não me deixe perder de Ti Pai, abro mão do meu eu Quero viver pra Deus Por favor, cuida de mim
Por Delino MarçalA liberdade do homem na sociedade não deve estar edificada sob qualquer poder legislativo exceto aquele estabelecido por consentimento na comunidade civil; nem sob o domínio de qualquer vontade ou constrangimento por qualquer lei, salvo o que o legislativo decretar, de acordo com a confiança nele depositada.
Por John LockeEu fecho os olhos e lembro você, No quarto escuro, o que eu mais queria era te ver, Pra que insistir, Se o nosso amor agora chegou ao fim. Mais uma vez vou te pedir, Volta pra mim... É impossivel de viver assim, Sem tua presença, Meu mundo para, com você na minha cabeça, Preciso te encontrar e nos seus braços me jogar, Pro mundo eu vou gritar que... É com você que eu quero estar.
Por Grazy AmstaldenEzequiel, EZ, 3:23, Levantei-me e fui para o vale, e eis que a glória do Senhor estava ali, como a glória que eu tinha visto junto ao rio Quebar; e caí com o rosto em terra.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoConfiança é essencial Felicidade é uma vantagem Ansiedade é uma pressa Audácia, eu gosto em forma bruta
Por Britney SpearsRomanos, RM, 14:2, Um crê que pode comer de tudo, mas quem é fraco na fé come legumes.
Por Romanos, Novo TestamentoJó, JÓ, 40:19, Ele é obra-prima dos feitos de Deus; aquele que o fez o proveu de espada.
Por Jó, Antigo TestamentoInsônia Não durmo, nem espero dormir. Nem na morte espero dormir. Espera-me uma insônia da largura dos astros, E um bocejo inútil do comprimento do mundo. Não durmo; não posso ler quando acordo de noite, Não posso escrever quando acordo de noite, Não posso pensar quando acordo de noite — Meu Deus, nem posso sonhar quando acordo de noite! Ah, o ópio de ser outra pessoa qualquer! Não durmo, jazo, cadáver acordado, sentindo, E o meu sentimento é um pensamento vazio. Passam por mim, transtornadas, coisas que me sucederam — Todas aquelas de que me arrependo e me culpo; Passam por mim, transtornadas, coisas que me não sucederam — Todas aquelas de que me arrependo e me culpo; Passam por mim, transtornadas, coisas que não são nada, E até dessas me arrependo, me culpo, e não durmo. Não tenho força para ter energia para acender um cigarro. Fito a parede fronteira do quarto como se fosse o universo. Lá fora há o silêncio dessa coisa toda. Um grande silêncio apavorante noutra ocasião qualquer, Noutra ocasião qualquer em que eu pudesse sentir. Estou escrevendo versos realmente simpáticos — Versos a dizer que não tenho nada que dizer, Versos a teimar em dizer isso, Versos, versos, versos, versos, versos... Tantos versos... E a verdade toda, e a vida toda fora deles e de mim! Tenho sono, não durmo, sinto e não sei em que sentir. Sou uma sensação sem pessoa correspondente, Uma abstração de autoconsciência sem de quê, Salvo o necessário para sentir consciência, Salvo — sei lá salvo o quê... Não durmo. Não durmo. Não durmo. Que grande sono em toda a cabeça e em cima dos olhos e na alma! Que grande sono em tudo exceto no poder dormir! Ó madrugada, tardas tanto... Vem... Vem, inutilmente, Trazer-me outro dia igual a este, a ser seguido por outra noite igual a esta... Vem trazer-me a alegria dessa esperança triste, Porque sempre és alegre, e sempre trazes esperança, Segundo a velha literatura das sensações. Vem, traz a esperança, vem, traz a esperança. O meu cansaço entra pelo colchão dentro. Doem-me as costas de não estar deitado de lado. Se estivesse deitado de lado doíam-me as costas de estar deitado de lado. Vem, madrugada, chega! Que horas são? Não sei. Não tenho energia para estender uma mão para o relógio, Não tenho energia para nada, para mais nada... Só para estes versos, escritos no dia seguinte. Sim, escritos no dia seguinte. Todos os versos são sempre escritos no dia seguinte. Noite absoluta, sossego absoluto, lá fora. Paz em toda a Natureza. A Humanidade repousa e esquece as suas amarguras. Exatamente. A Humanidade esquece as suas alegrias e amarguras. Costuma dizer-se isto. A Humanidade esquece, sim, a Humanidade esquece, Mas mesmo acordada a Humanidade esquece. Exatamente. Mas não durmo.
Por Álvaro de CamposNúmeros, NM, 20:3, E o povo discutiu com Moisés, dizendo: - Antes tivéssemos morrido quando os nossos irmãos morreram diante do Senhor!
Por Números, Antigo Testamento