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Isaías, IS, 10:19, As árvores que restarem na sua floresta serão tão poucas, que até uma criança poderá contá-las.

Por Isaías, Antigo Testamento

Eles morreram sendo úteis. Algo triste, mas inspirador de uma maneira mundana.

Por Andor (série)

Jonas, JN, 2:8, Os que adoram ídolos vãos abandonam aquele que lhes é misericordioso.

Por Jonas, Antigo Testamento

II Coríntios, 2CO, 12:11, Fiz-me louco, mas vocês me obrigaram a isso. Eu devia ter sido recomendado por vocês, pois em nada fui inferior a esses ´superapóstolos`, ainda que nada sou.

Por II Coríntios, Novo Testamento

EU, ETIQUETA Em minha calça está grudado um nome que não é meu de batismo ou de cartório, um nome... estranho. Meu blusão traz lembrete de bebida que jamais pus na boca, nesta vida. Em minha camiseta, a marca de cigarro que não fumo, até hoje não fumei. Minhas meias falam de produto que nunca experimentei mas são comunicados a meus pés. Meu tênis é proclama colorido de alguma coisa não provada por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, minha gravata e cinto e escova e pente, meu copo, minha xícara, minha toalha de banho e sabonete, meu isso, meu aquilo, desde a cabeça ao bico dos sapatos, são mensagens, letras falantes, gritos visuais, ordens de uso, abuso, reincidência, costume, hábito, premência, indispensabilidade, e fazem de mim homem-anúncio itinerante, escravo da matéria anunciada. Estou, estou na moda. É duro andar na moda, ainda que a moda seja negar minha identidade, trocá-la por mil, açambarcando todas as marcas registradas, todos os logotipos do mercado. Com que inocência demito-me de ser eu que antes era e me sabia tão diverso de outros, tão mim mesmo, ser pensante, sentinte e solidário com outros seres diversos e conscientes de sua humana, invencível condição. Agora sou anúncio, ora vulgar ora bizarro, em língua nacional ou em qualquer língua (qualquer, principalmente). E nisto me comparo, tiro glória de minha anulação. Não sou - vê lá - anúncio contratado. Eu é que mimosamente pago para anunciar, para vender em bares festas praias pérgulas piscinas, e bem à vista exibo esta etiqueta global no corpo que desiste de ser veste e sandália de uma essência tão viva, independente, que moda ou suborno algum a compromete. Onde terei jogado fora meu gosto e capacidade de escolher, minhas idiossincrasias tão pessoais, tão minhas que no rosto se espelhavam e cada gesto, cada olhar cada vinco da roupa sou gravado de forma universal, saio da estamparia, não de casa, da vitrine me tiram, recolocam, objeto pulsante mas objeto que se oferece como signo de outros objetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso de ser não eu, mas artigo industrial, peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem. Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente.

Por Carlos Drummond de Andrade

Mude, mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade. Veja o mundo com outras perspectivas. Não faça do hábito um estilo de vida! Ame, mude cada vez mais de modos diferentes.

Por Edson Marques

Salmos, SL, 119:145, De todo o coração eu te invoco; ouve-me, Senhor; observo os teus decretos.

Por Salmos, Antigo Testamento

Por onde andei enquanto você me procurava? E o que eu te dei foi muito pouco ou quase nada.

Por Nando Reis

O que me consterna às vezes é observar que a genialidade tem limites e a estupidez não.

Por Alexandre Dumas (filho)

II Crônicas, 2CR, 20:30, Assim, o reino de Josafá teve paz, porque Deus lhe deu repouso por todos os lados.

Por II Crônicas, Antigo Testamento