Veja outros textos inspiradores!

A história humana não se desenrola apenas nos campos de batalhas e nos gabinetes presidenciais. Ela se desenrola também nos quintais, entre plantas e galinhas, nas ruas de subúrbios, nas casas de jogos, nos prostíbulos, nos colégios, nas usinas, nos namoros de esquinas. Disso eu quis fazer a minha poesia. Dessa matéria humilde e humilhada, dessa vida obscura e injustiçada, porque o canto não pode ser uma traição à vida, e só é justo cantar se o nosso canto arrasta consigo as pessoas e as coisas que não tem voz.

Por Ferreira Gullar

Enquanto o tempo não abrir Eu vou e quero que você vá também Ai amor Nem tente me chamar que eu não vou Ai amor Nem tente me chamar que eu não vou mais voltar

Por João Capdeville

Eu sempre pensei que o sucesso viria quando tudo estivesse perfeito, e o que eu aprendi é que é no meio na bagunça que as coisas ficam boas.

Por Joanna Gaines

Oséias, OS, 9:2, A eira e o lagar não os alimentarão; e o vinho novo lhes faltará.

Por Oséias, Antigo Testamento

"NAO DESISTA DO BRASIL ".

Por Eduardo Campos

⁠Abri meus olhos, desde então tudo me entorpece O peso some, o corpo para, dispara Me deparo voando com um par de asas Paraliso com o som de um pulso forte Descubro que a vida é possível, mas preciso ter sorte

Por Jup do Bairro

You and me, face to face And there's so much I could say On these words, and forever seem the silence Can you hear, that box breaking And the world starts shaking They keep talking, But we're walking, walking, to the light Tonight, tonight

Por Jessie J

O meu maior medo foi sempre o de ter medo - física, mental ou moralmente - e deixar-me influenciar por ele e não por sinceras convicções.

Por Eleanor Roosevelt

Os seres humanos foram feitos aos pares, por isso nunca desista de encontrar sua metade, saberás que encontrou! Pois se sentirá completo.

Por Edward Klumpp

O quarto em desordem. Na curva perigosa dos cinquenta derrapei neste amor. Que dor! que pétala sensível e secreta me atormenta e me provoca à síntese da flor que não se sabe como é feita: amor, na quinta-essência da palavra, e mudo de natural silêncio já não cabe em tanto gesto de colher e amar a nuvem que de ambígua se dilui nesse objeto mais vago do que nuvem e mais defeso, corpo! corpo, corpo, verdade tão final, sede tão vária, e esse cavalo solto pela cama, a passear o peito de quem ama.

Por Carlos Drummond de Andrade