Jó, Antigo Testamento

João, Novo Testamento, JO, 15:12

João, JO, 15:12, <J> - O meu mandamento é este: que vocês amem uns aos outros,</J> <J>assim como eu os amei.</J>

Todo dia eu peço a Deus saúde pra trabalhar, que me dê sabedoria e coragem pra lutar e que eu perceba, sim, que só vem até a mim aquilo que eu for buscar.

A verdade é que ninguém deve um pedido de desculpa a alguém por coisa nenhuma. Os pedidos de desculpa são muito bons quando acontecem. Mas não mudam nada. Eles não desfazem as ações nem corrigem os erros. Eles simplesmente são agradáveis de ouvir.

Pode-se arrancar tudo do homem, menos uma coisa, a última das liberdades humanas: a escolha da atitude pessoal diante das circunstâncias que vão definir seu próprio caminho.

Nota: Provérbio do cais da Bahia citado por Jorge Amado no seu livro "Os pastores da noite"

Não se pode dormir com todas as mulheres do mundo, mas deve-se fazer esforço.

Mas eu sei que o Seu poder Se aperfeiçoa na minha fraqueza E quando eu me cansar A Sua força opera em mim

As pessoas ao redor parecem manequins. Olhar os seres humanos já é depressivo, se exibindo por pagar mil reais num jeans que sai da moda, por isso prefiro comprar livros.

⁠O hábito pode levar um homem a muitos erros, mas não justifica nenhum.

Nunca devemos julgar as pessoas que amamos. O amor que não é cego, não é amor.

Vive, dizes, no presente; Vive, dizes, no presente; Vive só no presente. Mas eu não quero o presente, quero a realidade; Quero as coisas que existem, não o tempo que as mede. O que é o presente? É uma coisa relativa ao passado e ao futuro. É uma coisa que existe em virtude de outras coisas existirem. Eu quero só a realidade, as coisas sem presente. Não quero incluir o tempo no meu esquema. Não quero pensar nas coisas como presentes; quero pensar nelas como coisas. Não quero separá-las de si-próprias, tratando-as por presentes. Eu nem por reais as devia tratar. Eu não as devia tratar por nada. Eu devia vê-las, apenas vê-las; Vê-las até não poder pensar nelas, Vê-las sem tempo, nem espaço, Ver podendo dispensar tudo menos o que se vê. É esta a ciência de ver, que não é nenhuma.