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SONETO COBIÇOSO Talvez, depois do soneto chorar o passado De tanto malogro, de tanto nublar comigo Eis que ressurge verso tão cheio de abrigo Nunca perdido, sonhado, sempre inspirado É bom conservá-lo sempre ao meu lado Com o cheiro e prazer de desejo antigo Sempre presente e assim transformado Vivo, e como sempre adejante comigo Um verso simples, singular, cotidiano Mas bem alindado na poética a incitar Nada ímpar, basta o sentir humano... De amor, sensação que não se explica Surgi tão vário como vário é o poetar E o soneto cobiçoso só se multiplica! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 15/08/2021, 14’58” - Araguari, MG
Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOLEzequiel, EZ, 18:16, não oprimir ninguém, não retiver o penhor, não roubar, repartir o seu pão com o faminto, cobrir com roupas aquele que está nu,
Por Ezequiel, Antigo TestamentoA guerra é Pó, fumaça, destruição, vidros quebrados, sangue e acima de tudo é morte e aniquilação
Por As TelefonistasAs pessoas acham muita coisa sexy. Dançar, ter músculos, ser loiro, sotaque francês. Sabe o que eu acho sexy? Inteligência.
Por La Casa de PapelNão consigo acreditar que o propósito da vida é ser feliz. Acho que o propósito da vida é ser útil, responsável, compassivo. É, acima de tudo, para importar, contar, representar algo, ter feito alguma diferença.
Por Gary KellerMinha mãe me deu ao mundo de maneira singular me dizendo uma sentença: pra eu sempre pedir licença, mas nunca deixar entrar.
Por Caetano Veloso