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A selva devora pessoas como nós.

Por Cidade Perdida (filme)

I Timóteo, 1TM, 1:8, Sabemos que a lei é boa, se alguém se utiliza dela de modo legítimo,

Por I Timóteo, Novo Testamento

Qualquer aliança cujo propósito não é a intenção de iniciar uma guerra é sem sentido e inútil.

Por Adolf Hitler

⁠É difícil para mim falar sobre amor. Acho que os filmes são a minha maneira de fazer isso.

Por Anna North

⁠Você nunca procurou um amor, e sim um ideal.

Por Entre Irmãs (série)

Jaune Regarde les étoiles Regardez comment elles brillent pour vous Et tout ce que vous ne Ouais, ils étaient tous jaune Je suis venu le long J'ai écrit une chanson pour vous Et toutes les choses que vous ne Et il a été appelé jaune Alors j'ai pris mon tour Oh quelle chose de l'avoir fait Et c'était tout jaune Votre peau Oh yeah votre peau et les os Tourner à quelque chose de beau Tu sais que tu sais Je t'aime tant Vous savez Je t'aime tant J'ai nagé à travers J'ai sauté à travers pour vous Oh quelle chose à faire Parce que tu étais toute jaune J'ai tracé une ligne J'ai tracé une ligne pour vous Oh quelle chose à faire Et c'était tout jaune Votre peau Oh yeah votre peau et les os Tourner à quelque chose de beau Et vous savez Pour vous, je m'étais saigner Pour vous, je m'étais saigner Il est vrai Regardez comment elles brillent pour vous Regardez comment elles brillent pour vous Regardez comment elles brillent pour Regardez comment elles brillent pour vous Regardez comment elles brillent pour vous Regardez comment ils brillent Regarde les étoiles Regardez comment elles brillent pour vous Et toutes les choses que vous ne Yellow Look at the stars, Look how they shine for you, And everything you do, Yeah, they were all yellow I came along, I wrote a song for you, And all the things you do, And it was called Yellow So then I took my turn, Oh what a thing to have done, And it was all Yellow Your skin Oh yeah, your skin and bones, Turn into something beautiful, Do you know? You know I love you so, You know I love you so I swam across, I jumped across for you, Oh what a thing to do 'Cos you were all yellow, I drew a line, I drew a line for you, Oh what a thing to do, And it was all yellow Your skin, Oh yeah your skin and bones, Turn into something beautiful, Do you know? For you I'd bleed myself dry, For you I'd bleed myself dry It's true, look how they shine for you, Look how they shine for you, Look how they shine for... Look how they shine for you, Look how they shine for you, Look how they shine... Look at the stars, Look how they shine for you, And all the things that you do Amarelo Olhe pras estrelas, Olhe todas elas brilhando por você Por tudo o que você faz, E elas são todas tão amarelas... Eu vim de tão longe, E escrevi uma canção para você E todas as coisas que você faz E a canção chamei de Yellow Então eu aproveitei minha oportunidade Que coisa para se fazer né... E eu estou tão amarelo! Sua pele, oh, sim sua pele e ossos Transformam-se em algo muito belo Você não sabia? Você sabe, você sabe, Te amo tanto! Você sabe que te amo tanto! Eu atravessei o oceano, Fiz coisas difíceis por você Mas que coisa para fazer, Pois você não teve coragem Eu desenhei uma linha, (estipulei um limite) Fiz isso por você Mas que coisa para fazer e ele era toda amarela! Sua pele, oh, sim, sua pele e ossos Giram em algo bonito E você sabe que para você eu sangraria Para você eu me sangraria... É verdade, olha como brilham para você Olhe como brilham para você Olhe como brilham Olhe como brilham para você Olhe como brilham para você Olhe como brilham Olhe nas estrelas olhe como brilham para você e todas as coisas que você fez!

Por Coldplay

Gato. Um autômato flexível e indestrutível, fornecido pela natureza para ser chutado quando as coisas vão mal no círculo doméstico.

Por Ambrose Bierce

Não procrastine as providências para limpar sua consciência violada. Algumas pessoas descartam os passos necessários para lidar com suas culpas, pensando que sua consciência ficará limpa com o passar do tempo. Não é isso o que acontece. A procrastinação permite apenas que os sentimentos de culpa apodreçam. Isso, por sua vez, gera abatimento, ansiedade e outros problemas mais.

Por John MacArthur

O amor impossível é o verdadeiro amor Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo. Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente. Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe". Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem. (Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love. Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes". Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo. Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.

Por Arnaldo Jabor

⁠A melhor maneira de desenvolver nossa força de vontade para a luta contra os males que nos afligem é perseverar nos bons propósitos, e, mesmo repetindo o erro, recomeçar tantas vezes quantas se façam necessárias.

Por Divaldo Franco