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Antes de começar o trabalho de modificar o mundo, dê três voltas dentro de sua casa.
Por Provérbio ChinêsQuando tudo estiver muito confuso, silencie um pouco, ouça a voz do coração e coisas incríveis irão acontecer pra você.
Por Bianca (Boca Rosa)Apocalipse, AP, 2:4, <J>Tenho, porém, contra você o seguinte: você abandonou o seu primeiro amor.</J>
Por Apocalipse, Novo TestamentoJeremias, JR, 9:2, Quem me dera eu tivesse no deserto um abrigo para viajantes! Então deixaria o meu povo e me afastaria dele, porque todos eles são adúlteros, são um bando de traidores.
Por Jeremias, Antigo Testamento– Ok. Aqui está minha arma e meu distintivo. – Eu não preciso deles. Você ainda não está suspenso, você está em licença administrativa. – Você nunca me deixa fazer nada legal!
Por Brooklyn Nine-NineA CRÕNICA é um gênero de entretenimento. O romancista, o poeta e o contista não precisam e é bom que não precisem entreter o leitor. O cronista é um cara que aparece no século 19, com a imprensa, e a crônica surge para amaciar o jornal. Uma espécie de recreio do jornal, em que o leitor está lendo sobre absurdos, dá uma respirada. É uma brisa no jornal. Então, tenho essa consciência de que meu papel ali é de entreter o leitor. Entretenimento é visto, geralmente, com preconceito. Como se o entretenimento fosse inimigo da reflexão e da profundidade. Eu discordo. Você pode entreter pelo humor, pela comédia, pelo lirismo. Nosso maior cronista, Rubem Braga, não é um cronista que tinha o humor como sua principal característica. Ele era, principalmente, lírico. Muitas vezes, a crônica dele é triste e nos deixa tristes, mas a tristeza pode ser, de certa forma, uma maneira de entretenimento. Uma certa melancolia é uma maneira de saborear a vida e encará-la. Tenho isso em vista quando escrevo crônicas: chegar até meu público e tentar falar alguma coisa que seja prazerosa.
Por Antonio Prata