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Poder amanhecer e viver um novo dia... Isso é o gostoso da vida. É não saber como será o amanhã e de repente, já estamos nele. E continuamos sem saber como será o dia seguinte e Vamos vivendo, cada dia mais, sentindo cada vez mais, o sabor do dom da vida.

Por Cláudio M. Assunção

Há uma linha ténue que separa riso e dor, comédia e tragédia, humor e dor.

Por Erma Bombeck

II Samuel, 2SM, 15:10, Absalão enviou emissários secretos por todas as tribos de Israel, dizendo: - Quando ouvirem o som das trombetas, digam: ´Absalão é rei em Hebrom!`

Por II Samuel, Antigo Testamento

Eu me coloco em chamas, e o povo vem para me ver queimar.

Por John Wesley

II Samuel, 2SM, 13:31, Então o rei se levantou, rasgou as suas roupas e se lançou por terra. E todos os seus servos que estavam presentes rasgaram também as suas roupas.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Atos, AT, 25:3, Contra ele, pediram a Festo o favor de mandar que ele fosse trazido a Jerusalém. É que eles tinham armado uma emboscada para matar Paulo no caminho.

Por Atos, Novo Testamento

⁠Compreende-se que, nessa atmosfera, o cotidiano se torna simplesmente impossível. Não se pode ser felá, proxeneta ou alcoólatra como antes. A violência do regime colonial e a contraviolência do colonizado se equilibram e se respondem numa homogeneidade recíproca extraordinária. Esse reino da violência será ainda mais terrível quanto maior for o número de metropolitanos. O aumento da violência no seio do povo colonizado será proporcional à violência exercida pelo regime colonial contestado. Os governos metropolitanos estão na primeira fase desse período insurrecional, escravos dos colonos. Estes ameaçam tanto os colonizados quanto os seus governos. Empregarão os mesmos métodos contra ambos

Por Frantz Fanon

Em rigor a modéstia é virtude comum aos dois sexos e o pudor, uma espécie mais delicada que é privativa da mulher

Por Almeida Garrett

Fuga em azul menor O meu rosto de terra ficará aqui mesmo no mar ou no horizonte. Ficará defronte à casa onde morei. Mas o meu rosto azul, O meu rosto de viagem, esse, irá pra onde irei. Todo o mundo físico que gorjeia lá fora não me procure agora. Embarquei numa nuvem por um vão de janela dos meus cinco sentidos. E que adianta a alegria dizer que estou presente com o meu rosto de terra se não estou em casa? Inútil insistência. Cortei em mim a cauda das formas e das cores. (A abstração é uma forma de se inventar a ausência) e estou longe de mim nesta viagem abstrata sem horizonte e fim. Um dia voltarei qual pássaro marítimo, numa tarde bem mansa à hora do sol posto. Então, loura criança, Ouvirás o meu ritmo e me perguntarás: quem és tu, pobre ser? Mas, eu vim de tão longe e tão azul de rosto que não me podes ver. A graça de quem mora no país da ausência certo consiste nisto: ficar azul de rosto pra não poder ser visto.

Por Cassiano Ricardo

Se deixarmos de acreditar nos sonhos, a vida perde o sentido, perde as cores.

Por Cristiane Serruya