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Jeremias, JR, 32:5, Como ousa profetizar que ele levará Zedequias para a Babilônia, onde ficará até que o Senhor atente para ele, como ele mesmo disse, e que, se lutarmos contra os caldeus, não seremos bem-sucedidos?
Por Jeremias, Antigo TestamentoO Caçador de Pipas Era uma vez... As histórias maravilhosas começam assim. Não importa o tamanho delas. Se começam por era uma vez, são sempre maravilhosas. Pois era uma vez um homem. Um homem pobre que de precioso só tinha um cálice. Nele, ele bebia a água do riacho que passava próximo à sua casa. Nele, bebia leite, quando o conseguia, em troca de algum trabalho. Era pobre, mas feliz. Feliz com sua esposa, que o amava. Feliz em sua pequena casa, que o sol abraçava nos dias quentes, tornando-a semelhante a um forno. Feliz com a árvore nos fundos do terreno, onde escapava da canícula. Saía pelas manhãs em busca de algum trabalho que lhe garantisse o alimento a ele e à esposa, a cada dia. Assim transcorria a vida, em calma e felicidade. Nas tardes mornas, quando retornava ao lar, era sempre recebido com muita alegria. Era um homem feliz. Trazia o coração em paz, sem maiores vôos de ambição. Então, um dia... Sempre há um dia em que as coisas acontecem e mudam o rumo da História. Pois, nesse dia, nem ele mesmo sabendo o porquê, uma lágrima caiu de seus olhos, dentro do cálice. De imediato, o homem ouviu um pequeno ruído, como de algo sólido, que bateu no fundo do recipiente. Olhou e recolheu entre os dedos uma pérola. Sua lágrima se transformara em uma pérola. Então, o homem pensou que poderia ficar muito rico se chorasse bastante. Como não tinha motivos para chorar, ele começou a criá-los. Precisava se tornar uma pessoa triste, chorosa, para enriquecer. Com o dinheiro da venda das pérolas pensava comprar lindas roupas para sua esposa, uma casa mais confortável, propriedades, um carro. E assim foi. Ele começou a buscar motivos para ficar triste e para chorar muito. Conseguiu muitas riquezas. Ele poderia tornar a ser feliz. No entanto, desejava mais. As pequenas coisas que antes lhe ofertavam alegrias, agora, de nada valiam. Que lhe importava o raio de sol para se aquecer no inverno? Com dinheiro, ele mandou colocar calefação interna em toda sua residência. Por que aguardar os ventos generosos para arrefecer o calor nos dias de verão? Com dinheiro, ele pediu para ser instalado ar condicionado em toda a sua casa. E no carro, e no escritório que adquiriu para gerir os negócios que o dinheiro gerara. E a tristeza sempre precisava ser maior. Do tamanho da ambição que o dominava. Nunca era o bastante. Os afagos da esposa, no final do dia e nos amanheceres de luz deixaram de ser imprescindíveis. Ele não podia perder tempo. Precisava chorar. Precisava descobrir fórmulas de ficar mais triste e derramar mais lágrimas. Finalmente, quando o homem se deu conta, estava sem esposa, sem amigos. Só... Com seu dinheiro, toda sua imensa fortuna. Chorando agora, estava tão desolado, que nem mais se importava em despejar o dique das lágrimas no cálice. A depressão tomara conta dele e nada mais tinha significado. A história parece um conto de fadas. Mas nos leva a nos perguntarmos quantas vezes desprezamos os tesouros que temos, indo à cata de riquezas efêmeras. Pensemos nisso e não desperdicemos os valores verdadeiros de que dispomos. Nem pensemos em trocá-los por posses exageradas. A tudo confiramos o devido valor, jamais perdendo nossa alegria. Haveres conquistados à troca de infelicidade somente geram infelicidade.
Por Khaled HosseiniQue seja eu soberano(a) no meu querer e assim eu tenha sabedoria de uma decisão satisfatória para minha vida, que ninguém possa tirar de mim a minha liberdade de escolha mais que eu possa me doar por amor
Por Maria A AlcântaraCompanheiros de Viagem... Às vezes, imagino a vida como uma viagem de trem, feita com companheiros que a compartilham em determinados trechos. Quando nasci, entrei no trem em que estavam meus pais; eles já conheciam algumas coisas sobre a viagem e sobre o trem. Certamente parte de seus conhecimentos correspondia à verdade e outra parte não passava de ilusões. No meio da minha viagem nasceu minha FILHA. A essa altura eu também já conhecia algumas coisas a respeito da viagem e do trem; Igualmente, parte era verdadeira e parte não. Há pouco tempo meu pai e minha Mãe deixaram o trem e, com a partida deles,foi mudada a maneira de fazermos a viagem. Mas o trem continuou... Quando juntos,cada um dos companheiros de viagem faz suas descobertas e procura passá-las para outros,sabendo que a riqueza da luz se amplia quando é compartilhada. Pais e filhos, somente companheiros. Nem guias, nem professores, muito menos proprietários... Pais e filhos, o maior e mais belo encontro da vida, cúmplices no aprender a desvendar os mistérios de cada um; amigos nas transformações, pois este é um dos grandes segredos da vida: quase tudo é provisório! O que hoje nos sacia, amanhã pode não mais fazê-lo. De definitivo, somente os filhos e, por conseqüência, os pais: Definitivo e eterno amor! No meio das ondas do ato de se viver e dos percursos das nuvens em se buscar... Definitivos e eternos. Simplesmente... Companheiros de viagem!
Por BlandinneI Crônicas, 1CR, 3:16, Os filhos de Jeoaquim foram: Jeconias e Zedequias.
Por I Crônicas, Antigo Testamento"O homem sendo um ser finito é incapaz de apreender o infinito. Nem a sua comunhão com o ser infinito (verdadeiro ou falso) altera este fato." Aleister Crowley
Por Aleister CrowleyAtos, AT, 14:12, A Barnabé chamavam Júpiter, e a Paulo, Mercúrio, porque este era o principal portador da palavra.
Por Atos, Novo TestamentoI Crônicas, 1CR, 22:11, - Agora, meu filho, que o Senhor esteja com você, a fim de que você prospere e possa edificar a Casa do Senhor, seu Deus, como ele disse a seu respeito.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoNeemias, NE, 13:26, Não foi por causa disto que Salomão, rei de Israel, pecou? Entre muitas nações não havia rei semelhante a ele. Era amado por seu Deus, e Deus o colocou como rei sobre todo o Israel. Mas as mulheres estrangeiras o fizeram cair no pecado.
Por Neemias, Antigo Testamento