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Apocalipse, AP, 4:7, O primeiro ser vivente era semelhante a um leão, o segundo era semelhante a um novilho, o terceiro tinha o rosto semelhante ao de ser humano e o quarto ser vivente era semelhante à águia quando está voando.
Por Apocalipse, Novo TestamentoAdmito que me arrependi, parei pra refletir Meditei dia inteiro e ditei, não entendi, investi no poder do agora, presente Faço minhas próprias roupas, minha própria base Minhas próprias frases, sou meu próprio agente Faço os irmão sentir o que é ser espírito independente
Por Costa GoldJeremias, JR, 32:18, Tu fazes misericórdia até mil gerações, mas também retribuis a iniquidade dos pais nos filhos. Tu és o grande, o poderoso Deus, cujo nome é Senhor dos Exércitos,
Por Jeremias, Antigo TestamentoTodo mundo tem seus problemas. E eu tive os meus. Só quero o que todo mundo quer. Mas para mim parece que é mais difícil conseguir.
Por Judy: Muito Além do Arco-írisIsaías, IS, 17:7, Naquele dia, as pessoas olharão para o seu Criador, e os seus olhos estarão voltados para o Santo de Israel.
Por Isaías, Antigo TestamentoMulheres Meio Ananda Nós, mulheres meio Ananda, queremos ser sentidas, não apenas vistas. Queremos alguém que decifre nossos silêncios, que ouse atravessar o mistério por trás do olhar, e encontre, ali dentro, a vastidão de um universo que pulsa. Falamos da vida — sim, falamos — mas não nos resumimos a palavras. Há em nós um canto que nem mesmo sabemos entoar. Um desejo sem nome, uma sede de viver com leveza e fúria, com beleza e verdade, tocando com os olhos, os dedos, a alma, as maravilhas que o mundo esconde. Nós, mulheres meio Ananda, aprendemos a nos amar com o mesmo cuidado que um dia esperamos receber. Nos amamos no espelho e no silêncio, nos cuidamos como se fossemos jardim — flores e espinhos, sol e sombra. Desejamos ser amadas assim: sem podas, sem medo, inteiras. Nossos sonhos — mesmo os mais banais — carregam o peso doce do coração. Somos de instantes e de eternidades. Queremos o alto de um prédio em Nova York, e também um chalé rústico, banhado pelo pôr do sol, ao lado do mar, com um cabrito chamado Tobias e um golden de olhar fiel. E ainda que não leiamos sempre, amamos a ideia de uma biblioteca — não pelas palavras, mas pela beleza quieta que ela carrega. Afinal, o que queremos, nós, mulheres meio Ananda? Queremos viver com sentido, rir com o corpo inteiro, colecionar momentos que fiquem na pele. Queremos lembrar por que estamos vivas, ser compreendidas sem precisarmos nos explicar. Queremos — apenas isso — ser felizes.
Por anandayasminA vida não é uma corrida de cem metros contra seus amigos, mas uma maratona vitalícia contra si mesmo.
Por Haemin Sunim