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Gostava tanto de você Não sei porque você se foi Quantas saudades eu senti E de tristezas vou viver E aquele adeus não pude dar... Você marcou na minha vida Viveu, morreu Na minha história Chego a ter medo do futuro E da solidão Que em minha porta bate... E eu! Gostava tanto de você Gostava tanto de você... Eu corro, fujo desta sombra Em sonho vejo este passado E na parede do meu quarto Ainda está o seu retrato Não quero ver prá não lembrar Pensei até em me mudar Lugar qualquer que não exista O pensamento em você... E eu! Gostava tanto de você Gostava tanto de você... Não sei porque você se foi Quantas saudades eu senti E de tristezas vou viver E aquele adeus não pude dar... Você marcou em minha vida Viveu, morreu Na minha história Chego a ter medo do futuro E da solidão Que em minha porta bate... E eu! Gostava tanto de você Gostava tanto de você... Eu corro, fujo desta sombra Em sonho vejo este passado E na parede do meu quarto Ainda está o seu retrato Não quero ver prá não lembrar Pensei até em me mudar Lugar qualquer que não exista O pensamento em você... E eu! Gostava tanto de você Gostava tanto de você... Eu gostava tanto de você! Eu gostava tanto de você! Eu gostava tanto de você! Eu gostava tanto de você!
Por Tim MaiaQUEM SOU EU? Uma mulher incomum. A luz e o breu... Exótica e comum. Sim, isso é possível! Sou oscilante. Às vezes erro, em outras sou incrível! Eterna inconstante... Amo infinitamente! Apaixono-me... Enlouqueço. De corpo, alma e mente! Que até de mim eu esqueço. Meus olhos são um poço infinito... De amor, encantamento, bondade... Olhe-os por um minuto! E verás toda verdade. Eu não sou perfeita... Nem dona da verdade! Mas sou dona de mim. Dona das minhas vontades. Só espalho minha essência no ar... Meu amor... Meus desejos. Escrevo o que minha alma grita... Goste quem gostar. Eu sou alguém que você pode contar Sempre. Alguém que vai te fazer rir... E também chorar. Porque sou transparente. Sou verdadeira. Amiga... Amante... Guerreira. Te darei a mão... Colo... Abraço. Te darei meu coração. Eu não sei amar pouco Ser pouco... Dar pouco... Ser mulher pouco. AMIGA POUCO! Sou uma mulher que se conhece e se permite! Alguém que ousa e arrisca. Uma mulher que ri... chora... ama!
Por Carolina SalcidesO céu, o mar e as estrelas. Tudo isso é insignificante perto da minha força.
Por Cavaleiros do ZodíacoSalmos, SL, 149:6, Nos seus lábios estejam os altos louvores de Deus, e, nas suas mãos, uma espada de dois gumes,
Por Salmos, Antigo TestamentoPara aqueles que acreditaram no fim do mundo e para aqueles que não acreditaram: nosso mundo acaba várias vezes no espaço de uma vida. Mas sempre temos a chance de recomeçar, dando outros sentidos para as marcas que carregamos, sentidos que nos permitam criar novas versões de nós mesmos ou pelo menos olhar para a atual com mais generosidade. Um dia, porém, o meteoro chega. E chega para todos, sem que nenhum de nossos tremendos esforços e vastas ilusões seja capaz de mudar o final. São muitos os pequenos fins de mundo – e desconfio que os grandes apocalipses nos distraem dessa verdade, como tantas outras manchetes em neon que nos cegam dia após dia. É um pequeno mundo que acaba quando já não podemos contar com a ignorância que nos fazia viver como se houvesse sempre amanhã. É um pequeno mundo que acaba no primeiro cabelo branco ou na primeira queda, na primeira ruga ou na primeira dor na coluna. É um pequeno mundo que acaba no momento em que percebemos que já não seremos bailarinas clássicas ou jogadores de futebol ou escreveremos o romance que mudará a história da literatura universal ou faremos a descoberta que nos levará ao Nobel – no exato instante em que descobrimos que precisamos adaptar nossos grandes planos. (...) A cada um desses pequenos apocalipses temos a chance de recomeçar. Partidos, aos pedaços, às vezes colados como um Frankenstein de filme B. Enquanto o meteoro não chega há sempre um possível que podemos inventar. Se os anúncios de fim do mundo servem para alguma coisa, além de fazer piadas e encher os bolsos de alguns espertos, é para nos lembrar de que o mundo acaba mesmo. Não em apoteose coletiva, com dia e hora determinados, mas na tragédia individual, sem alarde e sem aviso prévio, que desde sempre está marcada na vida de cada um de nós. Meus votos de Natal e Ano-Novo pós-apocalipse são: não adiem os começos, porque o fim já está dado.
Por Eliane BrumNão há nada como a ignorância, aliada a uma forte necessidade de sucesso, para forçar uma rápida aprendizagem
Por Ed Catmull