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Não tenho ambições nem desejos. ser poeta não é uma ambição minha. É a minha maneira de estar sozinho. Ou quando uma nuvem passa a mão por cima da luz E corre um silêncio pela erva fora. Porque quem ama nunca sabe o que ama Nem sabe porque ama, nem sabe o que é amar... Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver do Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, Porque eu sou do tamanho do que vejo E não do tamanho da minha altura... A mim ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-me todas as coisas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas Quando a gente as tem na mão E olha devagar para elas.

Por Fernando Pessoa

⁠a performance não há potes de ouro língua também é corpo e outro dia me lembraram não há troféu na linha de chegada

Por Bianca Monteiro Garcia

Salmos, SL, 135:1, Aleluia! Louvem o nome do Senhor! Louvem-no vocês, servos do Senhor,

Por Salmos, Antigo Testamento

A mim o que rodeia é o que me preocupa

Por Cesário Verde

O PARADOXO DE NOSSO TEMPO O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos. Temos casas maiores e famílias menores; mais medicina, mas menos saúde. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral. Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma irresponsável, rimos de menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente pensamos... Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita frequência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida á extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho. Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior. Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma. Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra no lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição. São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados. São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar. É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla Del.

Por Bob Moorehead

O homem, ao nascer, é flexível e fraco; ao morrer, é rígido e forte. (...) Assim, a rigidez e a força são companheiras da morte; a flexibilidade e a fraqueza, companheiras da vida.

Por Lao-Tsé

Pode me chamar de Deadman. De mortos eu entendo bem.

Por Death Stranding

Êxodo, EX, 7:8, O Senhor falou a Moisés e a Arão:

Por Êxodo, Antigo Testamento

Ezequiel, EZ, 41:17, No espaço em cima da porta, e até o templo de dentro e de fora, e em toda a parede ao redor, por dentro e por fora, havia obras de escultura,

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 31:17, ou, se sozinho comi o meu bocado, sem reparti-lo com os órfãos

Por Jó, Antigo Testamento